Cultos afro-brasileiros são reconhecidos como religião.

Um juiz federal do Rio de Janeiro mudou os argumentos usados na decisão de manter na internet vídeos de cultos evangélicos considerados ofensivos por líderes do candomblé e da umbanda, noticiou o Jornal Nacional nesta terça-feira.

O juiz Eugênio Rosa de Araújo tinha afirmado que as manifestações afro-brasileiras não se constituem religiões porque não contêm os traços necessários de uma religião. Como um texto básico, uma estrutura hierárquica, um Deus a ser venerado.

Hoje o magistrado manteve a decisão de não retirar os vídeos com base na liberdade de expressão, mas mudou a argumentação e reconheceu os cultos afro-brasileiros como religião.

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