Como Aumentar o Pace na Corrida após os 50 Anos: Dicas para Melhorar seu Ritmo

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Introdução: O Desafio de Melhorar o Pace na Corrida após os 50 Correr após os 50 anos pode ser uma experiência incrível, mas muitos corredores veteranos enfrentam o desafio de como aumentar o pace sem sobrecarregar o corpo. Se você já se perguntou "como melhorar meu ritmo de corrida?" ou "como correr mais rápido depois dos 50?" , este post foi feito para você. Aqui, vamos explorar estratégias eficazes para aumentar o pace na corrida , desde ajustes no treinamento até cuidados com a recuperação. Se o seu objetivo é melhorar a velocidade na corrida ou simplesmente manter um ritmo mais constante , continue lendo! 1. Entendendo o Pace: O Que Ele Representa para Corredores 50+ Antes de falarmos sobre como aumentar o pace na corrida , é importante entender o que ele significa. O pace é o tempo que você leva para percorrer um quilômetro (min/km) e é um dos indicadores mais usados para medir a evolução na corrida. Para corredores acima dos 50 anos, melhora...

CIÊNCIA: Fóssil de animal com corpo de aranha e cauda de escorpião é achado em Mianmar.

CIÊNCIA: Fóssil de animal com corpo de aranha e cauda de escorpião é achado em Mianmar.
É possível conhecer as origens das aranhas. Surpreendentemente, um fóssil conservado em âmbar por 100 milhões de anos está ajudando a esclarecer conceitos científicos sobre a espécie. A descoberta remonta ao período Cretáceo, quando a Terra era habitada por dinossauros, conforme informou a agência de notícias britânica "BBC".

De acordo com a publicação, a criatura, que lembra uma aranha como uma cauda, pertence à classe dos aracnídeos, que agrupa artrópodes como a aranha, o escorpião e o carrapato.

Tendo em vista aspectos observados, pesquisadores acreditam que é possível que a espécie ainda viva nas florestas do sudeste da Ásia. De acordo com o paleontólogo Paul Selden, da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, o habitat remoto da criatura e seu pequeno tamanho criaram condições necessárias para que seus descendentes ainda vivam em Mianmar, onde o fóssil foi encontrado.

Cientistas acreditam que os aracnídeos viviam em troncos de árvores, talvez embaixo da casca ou do musgo no pé delas. Dentre outras características, sabe-se que: o animal era capaz de produzir fios de seda com um órgão localizado em sua parte traseira, no entanto, é improvável que construíssem teias. 

Os pesquisadores ainda não souberam informar para que a cauda era usada ou se o bicho era venenoso. A pesquisa foi publicada em dois artigos na revista científica Nature Ecology e Evolution. Um deles, liderado pelo cientista Bo Wang, da Academia Chinesa de Ciências, descreveu dois dos animais. O outro, de Gonzalo Giribet, da Universidade Harvard, apresenta os outros dois aracnídeos. As informações são da agência de notícias BBC.

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