Dentista processado pela Ferrari por plágio pede réplica de volta após Justiça extinguir ação.

Oi pessoal. Neste podcast, você confere um fato que ganhou enorme repercussão. O caso envolve um dentista que resolveu fazer uma réplica de uma Ferrari e acabou sendo processado pela empresa e teve seu bem apreendido. Antes de entrar neste assunto, gostaria de pedir que você se inscreva no canal e ative o sino, desse modo você será notificado sempre que tiver novos podcasts e não deixe de dar um like e compartilhar nas redes sociais, assim você ajuda o canal. Obrigado. 

Sem mais delongas! O caso teve inicio após a montadora italiana ter registrado um boletim de ocorrência por crime contra marcas. O dentista, identificado como Vitor Estevan, é proprietário de uma réplica que foi feita com a junção de peças de vários veículos e acabamento em fibra de vidro. Fato é que ele conseguiu criar uma réplica do modelo F40, mesmo que, no laudo, a perícia constatou que se tratava de uma réplica “amadora e grosseira”. Mesmo assim, a Ferrari o denunciou por plágio e o veículo foi apreendido.

Agora, o dentista pediu à Justiça a devolução da réplica. O pedido de devolução foi feito nesta segunda-feira (20), conforme informações do G1. Para o advogado do dentista, com a extinção da ação, não há motivo para que o veículo seja mantido apreendido.  A ação foi extinta em 16 de janeiro, depois que expirou o prazo para a Ferrari representar contra Vitor. A queixa-crime feita pela Ferrari na Polícia Civil precisava ter sido representada judicialmente em até seis meses, o que não aconteceu.

Por outro lado, o grupo de advogados que representa a Ferrari no Brasil já recorreu pedindo que, apesar da extinção da ação, o veículo fosse destruído. Isso levando em conta o laudo que está no processo, que constatou o plágio.

A liberação do carro, que está em um pátio em Lorena, ainda depende da autorização da Justiça que ainda não se manifestou sobre o destino do veículo. Por enquanto, não há prazo para que isso aconteça.

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