Ex-jogador do Santos pede ajuda após doença no coração o deixar paralítico

Silvio Fiuza, ex-jogador do Santos Futebol Clube durante seis anos, pede ajuda após doença no coração o deixar paralítico. Aos 63 anos, ele teve sua vida transformada ao perder os movimentos da perna. Fiuza estava trabalhando como motorista de aplicativo. Ele relata que realizava viagens por meio de carro por aplicativo e  que ainda não é aposentado. "Eu já tinha viagens fechadas com empresas. Comecei a sentir dor nas costas alguns dias antes do que aconteceu, na altura da lombar, mas achei que era porque estava trabalhando muito, já que minha rotina era trabalhar de 10h a 12h diariamente, já que só ganho quando trabalho".

A dor nas costas se tornou ainda mais forte em uma noite que chegou do trabalho e foi se deitar, no final do mês de agosto. Naquele dia, Fiuza relata que foi até o hospital dirigindo seu carro, mas no meio do caminho perdeu os sentidos. O idoso ficou internado um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele passou por procedimento cirúrgico e colocou uma endoprótese (prótese interna), mas não recuperou os movimentos. Segundo relata a família, no intuito de reverter a situação, Fiuza está tendo sessões diárias de fisioterapia e acompanhamento de uma cuidadora. Mas os custos para manter esse tratamento e os medicamentos chegam a R$ 4 mil mensais.


Agora, o ex-jogador do Santos necessita de acompanhamento profissional diário, mas os custos do tratamento ficaram muito altos. Para ajudá-lo, foi criada uma 'vakinha online'. "Estou bem otimista porque estou começando a mexer o pé esquerdo e sentindo um pequeno movimento na perna esquerda. Coloquei um cateter de virilha a virilha para corrigir a circulação do sangue, mas como não tenho convênio, o fisioterapeuta cobra R$ 100 por dia para ficar 1 hora e é necessário que eu tenha acompanhamento diário. Minha esposa trabalha, então a cuidadora também vem todo dia. Eu tive infecção e estou usando sonda. O mais difícil foi perder minha independência, mesmo que para fazer as coisas mais simples" (Com informações do G1).

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