Como Aumentar o Pace na Corrida após os 50 Anos: Dicas para Melhorar seu Ritmo

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Introdução: O Desafio de Melhorar o Pace na Corrida após os 50 Correr após os 50 anos pode ser uma experiência incrível, mas muitos corredores veteranos enfrentam o desafio de como aumentar o pace sem sobrecarregar o corpo. Se você já se perguntou "como melhorar meu ritmo de corrida?" ou "como correr mais rápido depois dos 50?" , este post foi feito para você. Aqui, vamos explorar estratégias eficazes para aumentar o pace na corrida , desde ajustes no treinamento até cuidados com a recuperação. Se o seu objetivo é melhorar a velocidade na corrida ou simplesmente manter um ritmo mais constante , continue lendo! 1. Entendendo o Pace: O Que Ele Representa para Corredores 50+ Antes de falarmos sobre como aumentar o pace na corrida , é importante entender o que ele significa. O pace é o tempo que você leva para percorrer um quilômetro (min/km) e é um dos indicadores mais usados para medir a evolução na corrida. Para corredores acima dos 50 anos, melhora...

7 em cada 10 trabalhadores ganham até dois salários mínimos

Atualmente no Brasil, sete em cada em cada dez trabalhadores ganham até dois salários mínimos. Essa informação consta num levantamento da LCA Consultores, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Washington, este levantamento mostra que é muito difícil conquistar um bom salário no Brasil, não é? Sim, mas não é só isso. O levantamento aponta que a  piora na renda ocorre porque, em tempos de crise, para entrar ou retornar ao mercado de trabalho, os trabalhadores aceitaram empregos com menor remuneração. O que na prática pode ser entendido que a mão de obra ficou mais barata por enes fatores. Além disso, de acordo com Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores responsável pelo levantamento, a baixa produtividade, associada à baixa instrução e qualificação dos trabalhadores, limitam a evolução salarial.

Outra coisa interessante que podemos compreender através deste levantamento é que  há uma tendência de alta entre quem ganha acima de dois salários mínimos, por outro lado, há recuo nas faixas de renda menores.

Houve alta na proporção de trabalhadores que ganham de 0 a 1 salário mínimo em todos os 11 setores analisados no período entre o último trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2022. As maiores altas foram, respectivamente, em alojamento e alimentação e serviços domésticos, que estão entre os mais afetados pela pandemia. No caso de alojamento e alimentação, houve alta de mais de 12 pontos percentuais entre o período pré-pandemia e setembro deste ano no grupo de quem ganha até um salário mínimo (de 38,4% para 50,9%).

Para o economista, chama a atenção o aumento de quase 12 pontos percentuais na proporção de pessoas em serviços domésticos recebendo até um salário mínimo. De acordo com o economista, na agricultura houve menos oscilação (de 57,35% para 60,52%) devido ao boom de commodities durante os três anos de pandemia. Porém, a proporção de pessoas recebendo até um salário mínimo no setor sempre foi alta, assim como em serviços domésticos. Já entre quem ganha entre um e dois salários mínimos, houve alta em 3 setores: indústria, transporte, armazenagem e correio e administração pública, defesa e seguridade social. Já a maior queda foi em serviços domésticos. Entre quem ganha acima de dois salários mínimos, houve queda em todos os setores, com destaque para transporte, armazenagem e correio e construção.

*Com informações do g1


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