Pedal leve como regenerativo: minha experiência com 4,6 km de recuperação ativa
Hoje eu escolhi um pedal leve de 4,6 km como atividade regenerativa. Nada de buscar performance, ritmo forte ou batimentos altos. O objetivo era um só: oxigenar a musculatura e estimular a circulação sem sobrecarregar as articulações já exigidas pelos treinos de corrida.
Essa estratégia é validada por estudos da fisiologia do exercício: atividades de baixa intensidade ajudam na remoção do ácido lático, diminuem a rigidez muscular e promovem uma sensação de bem-estar. Para quem corre com frequência, como eu, três vezes por semana, incluir um regenerativo em forma de pedal pode manter o corpo em movimento, sem desgastar.
Além disso, o ciclismo tem outro benefício: é gentil com os joelhos. Após um treino intenso de corrida, essa mudança de estímulo é revigorante. Senti as pernas mais soltas, o corpo mais leve e a mente mais relaxada. E tudo isso sem abrir mão do descanso necessário para a recuperação muscular.
Se você, como eu, já passou dos 50 e quer correr com consistência, saúde e longevidade, experimente essa abordagem. O pedal curto, leve e consciente é um aliado poderoso. E o melhor: ainda nos conecta com o prazer de se mover ao ar livre.
Vamos juntos, na estrada da vida e da corrida, com sabedoria e disposição!
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