"Meninas de Guarus": acusados de pedofilia são presos em Campos, RJ.

Campos dos Goytacazes - Agentes do Grupo de Apoio ao Ministério Público e do Serviço Reservado da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro cumpriram mandados de prisão contra seis pessoas que estariam envolvidas em uma rede de pedofilia em Campos. O caso ficou conhecido como 'Meninas de Guarus'.

Clique e leia: 
Operação prende acusados de envolvimento no Caso Meninas de Guarus.

O ex-presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, Nelson Nahim, irmão do deputado federal Anthony Garotinho, foi conduzido à 134ª Delegacia Legal do Centro de Campos, na manhã desta sexta-feira, dia 17 de outubro.

Além de Nahim, os outros presos, de acordo com o advogado Claudio Andrade, são: Leilson Rocha da Silva, Thiago Machado Calil, Fabrício Trindade Calil, Sérgio Crespo Gimenes Júnior e Ronaldo de Souza Santos (Policial Militar).

Defesa de Nelson Nahim - O advogado de Nahim, Paulo Estevão, foi ao Fórum de São João da Barra requerer a liberação do seu cliente para realização de exame médicos cardiológicos, segundo informou o advogado Claudio Andrade.

Motéis foram interditados em Campos - Seis motéis foram interditados por medida cautelar, dentro da operação, proveniente de um inquérito policial de 2010, que investiga a existência de uma rede de exploração sexual infantil que promovia encontros sexuais com menores, dentro do caso "Meninas de Guarus".

"Meninas de Guarus": acusados de pedofilia ameaçavam as vítimas.

Nelson Nahim poderia não estar na Casa de Custódia. Saiba por quê.

Curta o Momento Verdadeiro no Facebook e Twitter e acompanhe nossas notícias.


Relembre o Caso Meninas de Guarus - Em 2009, o caso “Meninas de Guarus” teve grande repercussão após a polícia descobrir um ponto de exploração sexual em Guarus, onde menores faziam programas. Na ocasião, o dono do imóvel foi preso.  Duas meninas teriam sido mortas.

Uma audiência pública sobre o caso aconteceu no ano passado, na Câmara Municipal de Campos, presidida pelo o deputado estadual Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Com informações do site 'Campos 24 Horas' e 'Ururau'.

Comentários