Falso pastor dizia que vítima precisava de oração e aplicava golpe em Campos, RJ.

Falso pastor dizia que vítima precisava de oração e aplicava golpes em Campos dos Goytacazes. O suposto pastor e seu comparsa foram presos na última sexta-feira (17), após serem perseguidos por policiais militares, que pensavam que se tratar de um sequestro.

Segundo informações do jornal Campos 24 Horas, dois homens identificados como L.S.C., de 41 anos, e M.A.L., de 45, estavam agindo de má fé. Um dos suspeitos se identificava como pastor e dizia para as vítimas que era preciso fazer orações. Durante a conversa, o falso pastor convencia as vítimas a fornecer senhas de cartões de banco e de crédito.


A dupla foi reconhecida por funcionários de um supermercado situado na Avenida 28 de Março, no Turf, e a polícia foi avisada. Após buscas, os suspeitos foram interceptados em um carro, no antigo no Trevo do Índio, na entrada de Campos dos Goytacazes. Com eles, a polícia encontrou cartões de crédito, dinheiro e documentos. Dentro do porta-malas do veículo foram encontradas várias bolsas com roupas, além de cartões de crédito, celulares, tabletes, a quantia de R$ 570,00 em dinheiro que estava uma carteira, mais R$ 1. 386 em uma carteira.

Os acusados relataram que seriam de Campo Grande, no Rio de Janeiro, e de Minas Gerais. Um deles disse que possuiu uma loja de móveis. O outro falou ainda que trabalhava como mágico no Centro de Campos.

Falso pastor tentou aplicar golpe em pai de PM.

Um deles se identificou como pastor evangélico, mas foi reconhecido por um policial, cujo pai havia sido vítima de um golpe. Segundo o policial, na semana passada, o falso pastor abordou seu pai em um supermercado e conseguiu obter informações sobre sua conta bancária, endereço, cartões de crédito e informações pessoais e financeiras. “Eles pegam as pessoas mais debilitadas, como idosos, e aplicam o golpe dizendo que a pessoa está com problema e que vai fazer uma oração. Eles colocaram meu pai dentro do carro e disseram que era pra ele pegar os cartões, enrolar numa cueca branca e levar para que eles pudessem orar. A ação  não foi concluída porque quando meu pai chegou à casa, percebemos que se tratava de um golpe”, relatou o policial, cuja identidade vamos preservar.

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Com informações do jornal Campos24Horas.

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