Momento Verdadeiro

Reprodução: Internacional - De acordo com a emissora de TV KSBW, Patrick Fousek, de 28 anos, foi abordado por policiais quando oferecia a menina a duas mulheres no estacionamento de um Walmart na terça-feira. A emissora disse que Fousek abordou as mulheres pedindo para usar um telefone celular. O grupo começou a conversar e, poucos minutos depois, o homem ofereceu a filha. De acordo com a polícia, as mulheres não souberam a princípio se se tratava de uma brincadeira. Diante da insistência de Fousek, elas decidiram chamar a polícia. A polícia fez uma busca no apartamento de Fousek e prendeu-o juntamente com a esposa, Samantha Tomasini, de 20 anos. Ambos estavam sob efeito de anfetaminas, segundo policiais. Eles foram acusados de tentar abandonar a criança e de colocá-la em perigo. Segundo a rede de TV Fox News, Fousek estava em liberdade condicional. Na quinta-feira, um irmão de Fousek disse à KSBW que ele tinha tentado vender a criança, e não o irmão, e afirmou que tudo "não pass

Agência Petrobras : Em resposta a ofício recebido da CVM, a Petrobras presta os seguintes esclarecimentos sobre notícia veiculada na seção Economia & Negócios, de 23 de junho de 2010, do jornal O Estado de São Paulo, que trata da possibilidade de um plano alternativo para a capitalização da Petrobras e sobre outras notícias veiculadas na imprensa. A cessão onerosa e a capitalização da Companhia, apesar de fazerem parte do mesmo projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional no último dia 10, e atualmente pendente de sanção do Presidente da República, são operações juridicamente distintas. A primeira refere-se a um contrato comercial entre a Petrobras e a União Federal, enquanto a segunda é uma operação societária que resulta no aumento do capital social da Companhia. A conexão entre as duas operações se dá pelo fato da Petrobras pretender utilizar parte dos recursos, que planeja captar, para pagar a cessão onerosa. A Petrobras reitera que não está trabalhando com nenhum plano alt

Imagens/RS - Tratamento, respeito e qualidade no atendimento são direitos garantidos pela Constituição Brasileira. Hoje é bem verdade que fazer com que o povo goze desses direitos, principalmente quando a questão é a saúde pública é um grande problema para os governantes. O processo é complexo e precisa de continuidade, o que considero muito desproporcional, pois na maioria das vezes o gestor público tem que acompanhar o cenário político. Nesse momento temos em pauta um embate entre a ciência administrativa e o poder constituído, tese que confirma a complexidade da administração pública em dar prosseguimento aos bons projetos. Claro, ressaltando que estamos diante de um problema internacional. Mas o paciente o que pensa? Como deve ser tratado? E sua necessidade como é suprida? E a atenção especial, onde está? Enfim são varias as questões primordiais que envolvem o tema. Sabendo que saúde é o principal bem intangível que os seres vivos devem desfrutar para gozar uma vida de qualidade.

Reprodução- O blog recebeu da assessoria de imprensa do deputado federal Geraldo Pudim (PR-RJ) um artigo onde o deputado ressalta sua opinião sobre o jornalismo e a atuação do jornalista. Entendo que: a informação, manifestação e troca de idéias são de suma importância para um regime democrático perfeito. E quando assunto gira em torno do mérito da obrigatoriedade ou não do diploma de jornalista para exercício da profissão, surgem os paradoxos tão confrontados no campo jurídico, onde uns admitem a plena eficácia de sua exigência e outros concluindo pelo seu banimento do sistema jurídico, amparados pela Constituição regente. Talvez seja por isso, que países como: Estados Unidos, Japão e França, entre outros, não exigem o diploma específico e, no entanto, ao que se sabe, mantém cursos de jornalismo altamente qualificados e muito concorridos. Por: Washington Luiz - Com informações do Dr. Lourival José dos Santos, diretor jurídico da Associação Nacional dos Editores de Revistas. Leia o ar

Reprodução- Vou me arriscar a fazer um comentário esportivo, apesar de não ser especialista no assunto. Nessa hora o que vale é o coração do torcedor, que de alguma forma tem que manifestar sua opinião. Estamos classificados como primeiro no grupo, entretanto preocupados. A seleção canarinho não produziu e para os torcedores mais nervozinhos haja unha para roer. Que jogo foi esse gente? Que fiasco de atuação? Um time sem criatividade, embora os jogadores mostrassem empenho, faltou um atacante que faz gol. E cá pra nós, futebol sem gol não tem graça. Mas estamos lá nas oitavas de finais, e vamos para o mata-mata. Bom, continuar torcendo e motivados, embora existam muitos torcedores frustrados. A seleção portuguesa comemora, afinal pararam o Brasil e assustaram muito, e isso para muitos portugueses pode ser considerada uma vitória. Resumo o que ficou claro, é que sem Kaká e Robinho o time não tem criatividade nenhuma. Vamos continuar torcendo. Melhor atuação do jogo o goleiro Julio Cesa

Divulgação- Nessa "guerra" entre a Globo e o técnico da seleção brasileira a pergunta que não conseguimos a resposta é: quem ganha e quem perde com isso? De acordo com o jornalista Marcondes Brito, que já fez coberturas de Copas do Mundo e Jogos Olímpicos e ganhou em 2008 o Prêmio Esso de Jornalismo, a Globo errou. Comentários do jornalista: "O técnico da seleção brasileira sempre foi e sempre será questionado. É assim desde a Copa do Mundo de 1930, quando o time era dirigido por Píndaro de Carvalho. Afinal de contas, somos ou não somos quase “200 milhões de técnicos”? Todo mundo aqui entende de futebol. Dunga precisa compreender que está sujeito a críticas e elogios. Não pode perder a linha e a compostura. Mas, no meu modo de ver, a emissora errou ao potencializar o episódio. Se não tivesse publicado editorial no Fantástico reclamando do técnico, ninguém hoje estaria falando sobre isto." Até agora não sei exatamente qual foi o palavrão que Dunga falou para profiss