'Doença do beijo' se espalha no Carnaval.
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWnVGoT39yJa1-dkUoP7oZJEQnfNqVtArQMo9L5K1gCE9vjfVvlso0cj8WrS6Q8LSQphgMRDl4ox_12BM87KxEaLEc_ebrw1_5UEFyyei1hS_tvEH1kuglXC41UwpnjgbSjjcHa_-5zH6o/s1600/beijonaboca.gif)
O beijo na boca pode causar doenças. É justamente ele que, no Carnaval , abre as portas e aumenta o raio de transmissão da mononucleose , conhecida pelo nome de guerra de “doença do beijo”, segundo informações do jornal carioca 'O Dia'. De acordo com a publicação, o mal é inoculado pelo vírus Epstein-Baar e é transmitido no contato com saliva contaminada. O tempo de incubação é de até 45 dias após a exposição. Isso significa que, até lá, os sintomas podem nem aparecer. Dra. Eliane Iokote , infectologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, explica que o diagnóstico é frequentemente confundido com o de outras viroses, pois os sintomas gerais são semelhantes. Febre, tosse, dor na garganta e no corpo, gânglios no pescoço e manchas avermelhadas na pele são os mais comuns que aparecem. A enfermidade atinge mais os jovens e adolescentes, entre 15 e 25 anos, que estão tendo suas primeiras experiências amorosas. “Depois que temos contato com o vírus pela