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Mostrando postagens de agosto 12, 2010

Quando verdadeiramente o poder emana do povo

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Momento Verdadeiro- Hoje ouvimos ecoar nos lábios de muitos políticos a frase – “Eu sou ficha limpa”. Mas afinal o que é ser ficha limpa? Em tese é não ter envolvido seu nome em falcatruas que possa lhe ter proporcionado vantagens. Sendo que moralmente não é tão simples assim, manter-se imaculado diante da corrupção é um compromisso que o político assume com milhares de pessoas que saíram de suas residências e apertaram esperançosas as teclas da urna eletrônica, acreditando na mudança. Os cidadãos só têm um dia, e porque não dizer algumas horas onde sua importância supera sua condição social. No momento do voto não há distinção, apenas pontuação onde cada voto computado a favor do candidato aumenta a possibilidade de vitória do mesmo. E certamente lhe concederá por quatro anos o direito do cargo e o dever de cumprir seu mandato com trabalho e honradez. No entanto, não são poucas as pessoas que optam por votar em branco, ou anular seu voto. Essa é minoria que já se mostra revoltada, qu

Não é competência do TSE legislar sobre limitações aos programas de Humor

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou a pouco Nota á Imprensa informando que é absolutamente errônea a interpretação de que ele criou neste ano limitações aos programas humorísticos. As vedações impostas às emissoras de rádio e televisão, a partir de 1º de julho dos anos eleitorais, consistentes em não permitir que candidatos sejam ridicularizados e degradados, estão previstas na Lei nº 9.504/1997, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela Presidência da República. O TSE é um órgão do Poder Judiciário e não tem competência para legislar,podendo apenas editar resoluções com o intuito de organizar o pleito eleitoral, dentro dos parâmetros pré-determinados pelas leis. O artigo 45 da Lei das Eleições (9.504) tem vigência desde 1º de outubro de 1997. Portanto, seis eleições já foram realizadas sob a égide deste dispositivo, que se aplica a qualquer programa de televisão e rádio, não apenas aos humorísticos. Cabe ressaltar que o Congresso Nacional já fez duas reformas na Lei

Princípio de incêndio é debelado na plataforma P-35

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Agência Petrobras - Bacia de Campos - A Petrobras reitera informação divulgada ontem a noite que ocorreu um princípio de incêndio na plataforma P-35, no dia 11/8/2010, imediatamente controlado pela própria equipe da plataforma. O incidente foi causado por um pequeno vazamento na conexão de uma tubulação de vapores do sistema de desidratação de gás. O fato não causou qualquer dano pessoal ou material, nem interrupção das operações da plataforma. A Companhia imediatamente comunicou o ocorrido à Marinha e adotou todos os procedimentos de segurança previstos nessas situações. A Petrobras atua em atividades operacionais complexas, e por essa razão está sempre preparada para intervir imediatamente em incidentes como esse da P-35 através dos sistemas de proteção das plataformas e pelas equipes de emergência, treinadas para operar nestas situações. A força de trabalho, própria e contratada, as empresas prestadoras de bens e serviços, as empresas classificadoras, a Marinha do Brasil e os demais

Tá na boca do povo - Leitor questiona cobrança de estacionamento no Shopping Estrada

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Campos dos Goytacazes - Recebemos por e-mail a reclamação do Sr. Mario Gomes na qual o cidadão faz seus questionamentos e perguntas acerca das áreas reservadas para estacionamento no Shopping Estrada. “Tenho uma reclamação a fazer. Existe um estacionamento no Shopping Estrada, que é uma área pública que esta ocupada por particular. Não existe um espaço que seja público, todo o espaço está sendo cobrado estacionamento. Afinal de contas quem manda lá, a Prefeitura ou o Particular” Entramos em contato com a Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca) e obtivemos a informação do presidente da Companhia, Jivago Faria que o prefeito Nelson Nahim tem um planejamento detalhado de melhorias para todo complexo do Shopping Estrada, incluindo a rodoviária e o estacionamento. Ontem (11/08) foi realizada uma reunião especificamente para tratar do assunto. Segundo Jivago a reunião foi muito positiva. Reconhecendo que os problemas existem, mas que os mesmos serão solucionados. Área s

José Serra caiu na área da Globo durante entrevista ao Jornal Nacional

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Usando Metáforas futebolísticas Serra entra em campo para conquistar o troféu. Não ficou na retranca, evitou comparações e partiu para o gol. A bola agora está marca do pênalti se vai ser gol, só saberemos em outubro. Entrevista de José Serra ao Jornal Nacional As informações são do Estadão Durante os 12 minutos em que foi entrevistado por Fátima Bernardes e William Bonner, Serra colocou em prática a principal estratégia da campanha: insistir na tese de que Dilma não é Lula. Destacou ainda sua "origem modesta" e usou metáforas futebolísticas, como faz o petista. "Lula não é candidato a presidente. A partir do dia 1.º de janeiro, não vai ser mais presidente. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa ou ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros", disse sem falar em Dilma. Questionado sobre o motivo de evitar comparação entre as gestões Lula e FHC, Serra disse que a disputa não é sobre o passado. "É com

A Música Gospel agora faz parte da Lei de Incentivo á Cultura

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Reprodução- A música gospel e os eventos relacionados a ela agora fazem parte da lista de movimentos culturais que podem receber incentivos fiscais do Governo do Estado. A inclusão do gênero foi determinada pelo projeto de lei 3.193/10 e modificou o texto da Lei 1.954/92 e foi aprovado em discussão única, ontem (11/08).Desta forma, os produtores deste tipo de evento terão como obter junto ao governo estadual a autorização para captar recursos, junto a empresas que pagam imposto no estado do Rio de Janeiro, através de renúncia fiscal de ICMS. A lei, no entanto, determina que os patrocinadores podem destinar à produções culturais apenas 4% do que recolhem anualmente de ICMS. Além disso, a empresa é obrigada a usar dinheiro próprio, não apenas a renúncia fiscal, para patrocinar o evento. Por exemplo: se uma empresa patrocina um evento com R$ 80 mil de dinheiro que seria dado ao governo a título de pagamento de ICMS, é obrigada a dar outros R$ 20 mil de seus cofres. Segundo Albertassi, a