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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por caso marielle

Investigações sobre caso Marielle completam 11 meses sem conclusão.

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Notícia - As investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Francisco da Silva, Marielle Franco, e o motorista Anderson Pedro Gomes completam nesta quinta-feira (14) 11 meses sem conclusão. Eles foram mortos a tiros no centro do Rio de Janeiro após um evento político. Onze meses depois, a autoria do crime ainda é incerta. As investigações são resguardadas por sigilo. Não faltam hipóteses para o crime. O mais provável, segundo investigadores e autoridades que acompanham o assunto, é que o crime tenha sido cometido por milicianos. Em dezembro de 2018, o chefe do Departamento de Homicídios da Polícia Civil do Rio, Giniton Alves, disse à Agência Brasil que “o absoluto sigilo das apurações realizadas” é a “maior garantia para o alcance dos autores e mandantes dos crimes investigados”. Relembre o caso - Está na memória o que ocorreu no Rio de Janeiro, às 21h, do dia 14 de março de 2018, quando a vereadora desce as escadas do número 122 da Rua dos Inválidos, na Lapa, o

Notícia: Ex-militares são presos por suspeita de envolvimento no caso Marielle.

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Notícias do Momento - Aqui você fica bem informado! Ouça a reportagem completa 🔻 Ex-PM e ex-bombeiro são presos por suspeita de envolvimento no caso Marielle .  Os suspeitos são: Alan de Morais , que é policial militar reformado, e Luiz Cláudio, ex-bombeiro militar.  O delegado disse que a mesma testemunha que forneceu às autoridades os detalhes sobre o crime de Guapimirim é quem tem ajudado os policiais na investigação da morte da vereadora do PSOL .  As investigações da Delegacia de Homicídios apontam que os policiais José Ricardo e Rodrigo Severo foram mortos em uma emboscada em um sítio em Guapimirim.  Com os presos, a polícia apreendeu também o carro usado na escolta e vinte celulares, que seriam usados para desviar o monitoramento da polícia. Para obter mais informações, ouça a reportagem completa no vídeo acima! Caso Marielle ; Casos de Polícia .

CNJ investigará publicações de desembargadora sobre vereadora morta no Rio.

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É notícia . O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou hoje (20) que abriu procedimento para investigar uma publicação feita pela desembargadora Marília de Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), na qual a magistrada acusa a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) de estar “engajada com bandido” e envolvida com a organização criminosa Comando Vermelho. Marielle foi executada na semana passada, com quatro tiros na cabeça, no centro do Rio. "Diante das recentes notícias veiculadas em meios de comunicação sobre manifestações públicas da desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), Marília Castro Neves, a respeito da vereadora carioca assassinada, Marielle Franco , o corregedor Nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, determinou a abertura de procedimento para averiguar os fatos”, informa nota publicada pelo CNJ em seu site oficial. Ontem (19), o PSOL entrou com representação no CNJ pedindo da punição da desemb

Preso no Rio acusado de obstruir investigação do caso Marielle.

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Foi preso na manhã de hoje (10) no Rio de Janeiro o bombeiro Maxwell Simões Correa, acusado de obstruir as investigações sobre a execução da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, em março de 2018. Ele foi alvo da Operação Submersus 2, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), Corregedoria do Corpo de Bombeiros e Delegacia de Homicídios da Capital (DH). A promotora do MPRJ Simone Sibilio, responsável pela investigação do caso, afirmou, em entrevista na porta da DH, na Barra da Tijuca, que Correa foi proprietário do carro utilizado para ocultar um arsenal de armas de Ronnie Lessa, acusado de ser o executor da vereadora. “Ele [Maxwell Correa] responde pelo crime de obstrução da justiça. É por isso que ele foi investigado, denunciado e preso. Ele participou da ocultação de várias armas, que foram lançadas ao mar. Se a arma usada no crime estava lá, nós não sabemos afirmar. Mas o fato é que ele participou do crime de obstrução da justiça. H

Ainda sem respostas: o assassinato de Marielle e Anderson

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Blog Momento Verdadeiro: Quem mandou matar Marielle Franco e qual foi a motivação ? Essa é a pergunta que persiste mesmo após cinco anos do assassinato brutal da vereadora e do motorista Anderson Gomes . As investigações sobre o caso ainda estão em andamento, envolvendo diversos órgãos, mas infelizmente, poucos avanços foram registrados até agora. O crime chocou o país e gerou uma onda de indignação e luta por justiça, mas a verdade é que as dúvidas sobre o que realmente aconteceu e quem são os responsáveis continuam sem resposta. Apesar da primeira fase do inquérito ter sido concluída, que resultou na prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa e do ex-PM Élcio de Queiroz, ainda existem muitas incertezas. Ambos estão presos em penitenciárias federais de segurança máxima e aguardam julgamento. O trabalho da polícia ainda continua, ouvindo testemunhas e revisando todas as linhas de investigação. Entre os suspeitos, estão o bicheiro Rogério Andrade e políticos como o conselheiro

CASO DE POLÍCIA: Principal linha de investigação aponta para "execução" de vereadora.

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É notícia. É caso de polícia. Principal linha de investigação aponta para "execução" de vereadora. As primeiras informações que vão sendo divulgadas são de que a  principal linha de investigação da Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco , do PSOL ,  aponta para um homicídio doloso (quando há intenção de matar). De acordo com informações do portal UOL,  a possibilidade de que o crime tenha sido uma tentativa de latrocínio é considerada remota.  Novas informações serão divulgadas no decorrer da investigação.

CASO DE POLÍCIA: Vereadora do PSOL é morta a tiros no Rio de Janeiro.

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É notícia. É caso de polícia. Vereadora do PSOL é assassinada a tiros no centro do Rio de Janeiro . A vereadora  Marielle Franco , do PSOL , foi morta a tiros no bairro do Estácio, região central da capital carioca, na noite desta quarta-feira (14). Ela estava dentro de um carro acompanhada de um motorista, que também foi morto, e de uma assessora, quando teria sido abordada por outro veículo. Uma ambulância do quartel central do Corpo de Bombeiros foi acionada para o local e constatou a morte da parlamentar e do motorista. A vereadora estava indo para casa no bairro da Tijuca, zona norte do Rio, voltando de um evento ligado ao movimento negro, na Lapa. Eleita com mais de  46 mil votos, a quinta maior votação para vereadora nas eleições de 2016, Marielle Franco estava no primeiro mandato como parlamentar.  Ouça a reportagem completa no vídeo acima .

Polícia diz que carro usado no assassinato da vereadora era clonado.

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É notícia . É caso de polícia. Informações recentes sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. De acordo com a polícia, um segundo carro participou do assassinato dela, esse veículo passou a seguir o carro da vereadora junto com um outro.  A polícia já descobriu que o Chevrolet Cobalt que foi usado para matar a vereadora Marielle era clonado.  Ouça a reportagem completa no vídeo acima .

Tendência do governo é vetar franquia de bagagem; Polícia faz operação contra milícia no RJ + Notícias.

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Ola, ouvinte. Hoje é sexta-feira, dia 31 de maio. A partir de agora, vamos juntos com mais uma edição do Jornal Notícias do Momento .   Aqui você fica bem informado. Bolsonaro: tendência do governo é vetar franquia de bagagem  O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem (30), durante transmissão semanal ao vivo em sua página no Facebook, que a sua tendência é vetar o dispositivo que determinou a gratuidade no despacho de bagagens aéreas em voos operados dentro do país. A volta da franquia de bagagem foi aprovada na semana passada pelo Congresso Nacional, na análise da Medida Provisória (MP) 863/2018, que permite 100% de participação de capital estrangeiro em empresas aéreas que atuam no Brasil.  O texto agora precisa ser sancionado pelo presidente da República para entrar em vigor. O prazo para a sanção vai até o dia 17 de junho. O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) pediu nesta sexta-feira, pelas redes sociais, para o presidente Jair Bolsonaro (PSL) não vetar