Repórteres precisam fazer curso de segurança pessoal para trabalhar no Brasil.
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ1DQJ8ggOsOt2fisOn56jrXnKIefIvUiHIcww2usu7YZ1JBZuwAFWbyOOxNNgc6RJrNAvbZNxll1ERY1u8V7bD4WYw4vTGMihrYjMtM_3Rfa3q_Wy9vPm_My8jvPLSn80dLV1FjE0oHNd/s320/jornalista.jpg)
[Reprodução] De acordo com informações do portal Comunique-se , há 21 dias para acabar o ano, pelo menos 119 jornalistas já foram mortos no mundo. No Brasil, segundo o Instituto Internacional de Imprensa (sigla em inglês IPI), quatro perderam a vida no exercício da profissão. Fato é que, no país presidido por Dilma Rousseff , ainda existe muita resistência da parte dos profissionais para fazer cursos de segurança. "Eles não pensam que precisam se defender e acham que esse tipo de treinamento só é para quem vive em países que têm conflitos", explica Rosental Calmon Alves, da Universidade do Texas (EUA). O assunto foi debatido durante o seminário de comemoração de 10 anos da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que aconteceu em São Paulo nesta segunda-feira, 10. É unânime entre os jornalistas que participaram da roda de debates a opinião de que a morte de Tim Lopes foi um divisor de águas no país e o grande incentivador para que a Abraji nascess