Momento Verdadeiro

reprodução - ilustrativa Uma pesquisa que foi divulgada nesta ontem (11) pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e Confederação Nacional dos  Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) aponta os índices da ação dos ataques aos bancos neste primeiro semestre. Em todo o país foram 838 ataques, uma média de 4,6 ocorrências por dia. Na Bahia, foram 61 casos – 7% do total. São Paulo, o estado mais populoso do país, teve 283 casos. Logo em seguida aparecem o Paraná, com 56 casos (6,6%), a Paraíba, com 54 casos (6,4%), o Mato Grosso, com 48 casos (5%), e Roraima, com 2 casos (0,2%).  Vinte pessoas morreram nestes ataques - 11 nas chamadas “saidinhas bancárias”. O número registra um aumento de 81% comparando com o mesmo período de 2010. Momento Verdadeiro

Reprodução/EPTV Gripe suína (H1N1) – Foi confirmada a primeira morte por gripe suína em Minas Gerais neste ano. A vítima é uma mulher de 43 anos, de Nepomuceno, no Sul de Minas, que morreu na noite de domingo (10) no Hospital de Baependi. O atestado de óbito aponta morte por insuficiência renal aguda e falência múltipla dos órgãos. O caso foi confirmado pela Superintendência Regional de Saúde de Varginha. Existem outros quatro casos suspeitos em Nepomuceno. A orientação é para que a população retome os hábitos de higiene que foram praticados durante o surto da doença, em 2009. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, desde o início do ano já recebeu 107 notificações de casos suspeitos de gripe suína. Sete foram confirmados e outros sete ainda estão sob investigação. Em 2009, ano de maior incidência da doença, Minas Gerais contabilizou mais de 2.500 casos confirmados de H1N1, com 202 mortes. Momento Verdadeiro/com informações do site EPTV.

A Organização dos Acadêmicos e Bacharéis do Brasil (OABB), e o Movimento Nacional dos Bacharéis em Direito (MNBD) lutam contra a aplicação da temida prova da Ordem dos Advogados do Brasil no entender das instituições os exames são inconstitucionais. Para o senhor Reynaldo Arantes, presidente da OABB em matéria publicada no Jornal do Brasil o exame é inconstitucional. “A constituição prevê que o exercício da profissão é livre e precisa ter as qualificações previstas em lei. Exame não é qualificação, qualificação quem dá é a faculdade. Com a prova com um nível de dificuldade tão alto, acaba criando uma reserva de mercado, que diminui a concorrência para os que já estão trabalhando e dificulta a entrada dos profissionais”, defende. Ele também chama atenção para os jovens que dependem da aprovação no exame para se inserir no mercado de trabalho e, muitas vezes, precisa fazer a prova três, quatro vezes, pagando a taxa de inscrição, cursinhos e material didático. “O Brasil tem hoje quatro m