Momento Verdadeiro

Mais da metade dos médicos recém-formados no estado de São Paulo (56,4%) é considerada inapta para o exercício da profissão nos exames de avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), feitos no ano passado. Em comparação a 2015, houve aumento de 8,3 pontos percentuais na taxa de reprovação. Foram avaliados 2.677 novos profissionais ante 2.726, em 2015. Do total de avaliados no ano passado, 1.511 não conseguiram a margem de acerto mínimo na prova aplicada pela Fundação Carlos Chagas (FCC). Ouça a reportagem completa no vídeo acima.

No inicio da tarde desta quarta-feira (08/02), policiais civis do estado do Espírito Santo paralisaram as atividades em protesto por conta da morte de um investigador em Colatina.  A paralisação, que também apoia o movimento dos parentes de policiais militares, vai acabar à meia-noite desta quinta-feira (9), segundo o sindicato da Polícia Civil.  Ainda de acordo com o Sindicato de Policiais Civis, não foi deflagrada greve. Durante a paralisação, só serão feitos atendimentos de urgência. A Polícia Civil , por meio do chefe de Polícia, delegado Guilherme Daré, informou que só uma parte da categoria aderiu a esta paralisação. Na quinta-feira (09/02), às 13h, será feita uma assembleia para deliberar o que a categoria fará diante do caos no estado. Washington Luiz, repórter do Momento Verdadeiro. Com informações do G1 .

Uma jovem vereadora do município de Araraquara , no estado de São Paulo, se envolveu em uma polêmica após se recusar a ler a Bíblia Sagrada na sessão da Câmara dos Vereadores. Thainara Faria , que foi eleita para seu primeiro mandato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), justificou sua decisão afirmando que o Brasil é um Estado Laico e, por isso, as entidades governamentais têm de ser neutras em relação às religiões.  Ouça a reportagem completa no vídeo acima.

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) emitiu uma nota oficial desmentindo os boatos que começaram a circular pelas redes sociais e também pelos aplicativos de mensagens, como WhatsApp, sobre uma paralisação geral. “São falsos esses documentos que estão circulando nas redes sociais”, afirmou a assessoria da PMERJ. "A nossa falta causaria males incalculáveis e irreparáveis. Temos a certeza que passamos por um momento muito delicado, mas é preciso avaliar as consequências dos nossos atos. Protestos são legítimos, mas precisamos buscar a melhor forma de reivindicar nossos direitos. Paralisar um serviço essencial afeta toda a população, incluindo nossas famílias.", diz a nota divulgada no site oficial da PMERJ . Há vários textos, inclusive, um documento falso com assinatura do comandante da PM, alertando que a Polícia Militar do Rio vai entrar em greve .  É verdade que há uma mobilização das famílias de policiais militares, porém, de acordo com o