Previsão é que as Delta Aquarídeas exibam cerca de 20 “estrelas cadentes” por hora.


A chuva de meteoros Delta-Aquarídeas Austrais tem seu pico (momento em que mais meteoros podem ser observados) entre os dias 28 e 29 de julho, quando cerca de 15 ou 20 meteoros são vistos a cada hora. Apesar disso, essa chuva ocorre anualmente, entre o dias 14 de julho e 18 de agosto.

O fenômeno poderá ser visto em todo Brasil a partir das 20h (horário de Brasília) desta segunda-feira, tanto no Hemisfério Sul quanto no Norte. O melhor momento para observar a chuva será entre as 3h e o amanhecer da terça-feira, quando ela estará no ponto mais alto do céu. Mas para poder ver esse fenômeno, além de um céu limpo, com poucas ou sem nuvens, é aconselhável se afastar das luzes das cidades e procurar um lugar escuro, como um sítio, fazenda ou mesmo uma estrada pouco movimentada. A previsão é de que as Delta Aquarídeas exibam cerca de 20 “estrelas cadentes” por hora. 

Uma chuva de meteoros ocorre quando a Terra passa por detritos espaciais que geralmente têm o tamanho de grãos de areia. Quando esses detritos entram na atmosfera terrestre em alta velocidade, eles encontram a resistência do ar, e queimam criando o rastro luminoso conhecido como meteoro, e popularmente chamado de "estrela cadente". Geralmente, os detritos que geram uma chuva de meteoros são provenientes de astros conhecidos, como cometas ou asteróides, porém, o astro associado à chuva Delta Aquarídeas Austrais ainda é um mistério. 

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O fenômeno também poderá ser acompanhado na noite do dia 29 de julho pelo site da NASA, que transmitirá as imagens ao vivo a partir de câmeras instaladas no Centro de Vôo Espacial Marshall, em Huntsville, no Alabama. Essa chuva, a Delta Aquarídeas, ocorre todos os anos, de 18 de julho a 18 de agosto. Este ano, como a lua está na fase chamada nova, a noite está mais escura, o que facilita a visualização dos meteoros.

Com informações de: Galeria do Meteorito/ Diario Catarinense

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