Para Temer, fusão de ministérios não significa redução da atividade cultural no Brasil.

Temer diz que recursos da Cultura aumentarão e critica débitos na área
Para Michel Temer, a fusão do Ministério da Educação com o da Cultura não significará redução da atividade cultural no Brasil. O presidente interino criticou à gestão da presidente afastada, Dilma Rousseff, que deixou débitos na cultura e em outros setores. "Os recursos aumentarão e, como acabei de revelar, os débitos, aliás este é um dos débitos existentes com o passado, serão saudados", disse Temer.

Segundo o presidente, não é o fato de ser ou não ministério que reduz a atividade da cultura no país. Ainda de acordo com Temer, as mudanças na Esplanada dos Ministérios ocorreram devido a um "clamor popular" que pedia a redução do número de pastas. Ele alegou que as alterações ocorreram visando a racionalização dos trabalhos e atividades unindo ministérios que, inclusive, eram conectados no passado.

"Quando trouxemos a Cultura para a área da Educação, não foi para reduzir a atividade cultural no Brasil. Ao contrário até. Haverá uma potencialização da cultura brasileira por várias razões. A cultura brasileira será prestigiada, até porque na chamada Secretaria da Cultura não haverá modificação de setores, a Lei Rouanet continua com os mesmos atributos, nós vamos até incentivar a sua aplicação", diz. Com informações da Agência Brasil.

Edição Washington Luiz.

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