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AIDS: Ciência avança com medicamentos naturais

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A luta contra AIDS é árdua em todo o mundo, ela não escolhe raça e tão pouco vê classe social, dizima a vida de milhões de pessoas todos os anos. Para se ter uma idéia, estima-se que o Brasil possui hoje cerca de cerca de 600 mil de pessoas infectadas com o HIV. Assim cada descoberta cientifica comprovada se torna um grande avanço na luta contra essa terrível moléstia. Facilmente encontrada nas feiras a banana, têm vitamina, engorda e faz crescer, como diria uma antiga musiquinha e agora pode se tornar uma das maiores aliadas da ciência e saúde pública na prevenção da transmissão do vírus HIV. A novidade veio dos Estados Unidos, onde um estudo realizado na Universidade de Michigan mostrou que um dos componentes químicos da banana, a lectina BanLec, é tão eficaz quanto duas drogas anti-HIV desenvolvidas em laboratórios. Lectinas são proteínas encontradas em alguns vegetais que têm a capacidade de serem ligadoras de carboidratos ou glicoconjugados. Já faz algum tempo que a ciência tem es

Caso Isabela Nardoni: Considerações finais

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Os réus, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram considerados culpados. O júri condenou o casal, que foi responsabilizado por asfixiar e jogar pela janela do sexto andar do edifício London, na zona norte de São Paulo, a menina Isabella Nardoni, que veio a falecer na ocasião com cinco anos. À 0h17, o juiz Maurício Fossen retomou a sessão agradecendo a participação do promotor, da defesa do casal, dos jurados e de todas as pessoas presentes no júri. Em seguida, ele falou brevemente sobre a importância do tribunal do júri. Na sequência, Fossen deu início a leitura dos autos da sentença. Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão a ser cumprido em regime fechado. Anna Carolina Jatobá recebeu pena de 26 anos e oito meses de reclusão a ser cumprida inicialmente em regime fechado. Ambos por homicídio doloso triplamente qualificado. A pena dos dois foi acrescida de mais oito meses por crime de fraude processual (alteraram a cena do crime), que eles poderão re

Julgamento do casal Nardoni: Último dia marcado com o duelo entre promotor e advogado

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A acusação: “As provas são arrasadoras” – A Anna Jatobá era um barril de pólvora prestes a explodir. E estava com o Alexandre Nardoni no apartamento, no momento em que a filha dele, Isabella, foi lançada para a morte. Com essas palavras, o promotor Francisco Cembranelli resumiu o seu pensamento sobre o Caso Isabella, a menina de cinco anos jogada pela janela do quinto andar de um prédio, em março de 2008. Com o cruzamento de dados de ligações telefônicas e do rastreador do carro de Alexandre, o promotor construiu uma linha do tempo que vai desde a entrada do veículo na garagem até momentos após Isabella cair. Ele acredita que o levantamento derruba a tese de que o casal estava na garagem, preparando-se para subir ao apartamento, no momento da queda. – É uma evidência científica. As provas são arrasadoras – disse Cembranelli. O promotor ressaltou aos jurados que a madrasta de Isabella tinha “rompantes e descontroles” frequentes, principalmente quando Isabella ia visitar o pai. Cembranel

Julgamento do casal Nardoni: Defesa constrói seu alicerce usando emoção

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Reprodução Irritado, Cembranelli fez um aparte e reagiu indignado: “canalhice, canalhice, canalhice!”, afirmou Cembranelli. O promotor chegou a ser advertido pelo juiz... O julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foi retomado por volta das 17h45 desta sexta-feira, com o início da explanação do promotor Francisco Cembranelli. Ele tem duas horas para fazer sua réplica para, em seguida, ter início a tréplica do advogado de defesa. O 5º dia do júri do casal acusado de matar a menina Isabella, 5 anos, em março de 2008, ocorre no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Antes, o advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval, fez sua apresentação aos jurados. Ele iniciou sua argumentação em tom emocionado e chegou a chorar ao falar do trabalho do promotor Francisco Cembranelli, dos jurados e dos jornalistas. Podval explicou ao público que o casal havia iniciado sua defesa com outros advogados e que, um dia, ele recebeu o apelo de um pai desesperado (Antônio Nardoni).

Polícia Federal comemora 66 anos de bons serviços prestados

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Divulgação Uma instituição comprometida com seu dever. Hoje durante as comemorações dos 66 anos da Polícia Federal, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, está pronto para apresentar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Ministério da Justiça um plano para evitar a prática de crimes eleitorais em 2010. O plano tem por base a experiência adquirida pela entidade no combate a esses crimes ao longo das últimas eleições. A instituição atuará de forma preventiva. Temos tradição, casuística e experiência acumulada nos anos, além de uma excelente relação com o TSE. Não podemos, ainda, tornar esse plano público. Mas seu objetivo é o de antecipar, em cima da casuística histórica dos processos eleitorais, essa prática”, disse Corrêa. Para o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, que também esteve presente no evento, é importante que a PF atue de forma isenta e “com cuidado nas declarações e posicionamentos, para não dar a falsa impressão de que pratica perseguição”. De acordo com o m