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Rio: Incêndio destruiu cerca de 540 lojas no camelódromo da Central do Brasil

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RIO DE JANEIRO Foto: Alvinho Duarte Um incêndio, que segundo testemunhas teria começado após a explosão de um botijão de gás de uma padaria, destruiu nesta segunda-feira as 540 lojas do camelódromo da Central do Brasil. Para controlar as chamas, mais de 200 homens do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal e da Defesa Civil seguiram para o local. Apesar do volume das labaredas, os bombeiros informaram que ninguém ficou ferido. Populares chegaram a levantar a hipótese de o fogo ter sido provocado por traficantes inconformados com a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) ao Morro da Providência, localizado atrás do camelódromo. Porém, a polícia negou a informação. Perícia preliminar apontou que as chamas começaram após a explosão de um bujão em uma padaria em frente ao Terminal Rodoviário Américo Fontenelle. As chamas alastraram-se rapidamente pelas lojas. Aflitos por perderem tudo, comerciantes acusaram os bombeiros do Quartel Central, a três quilômetros do camel

Caos na saúde pública em Campos após feriado prolongado

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CAMPOS DOS GOYTACAZES Reprodução/TV Ao término do feriadão e das festividades carnavalescas fora de época em Campos. Os Hospitais amanheceram superlotados, com um atendimento precário. Centenas de pessoas ficaram horas nas longas filas em busca de atendimento e não conseguiram o mesmo. Durante entrevista no Programa Balanço Geral, o secretário de Saúde Dr. Paulo Hirano atribuiu à demanda centralizada como responsável pelo grande transtorno. As imagens exibidas no Programa mostravam centenas de pessoas, em sua maioria, idosos em busca de consultas, marcação de exames, entre outros vários atendimentos efetuados pela rede pública. De acordo com secretário de saúde, as longas filas são consequência do feriado. “Como os serviços ambulatoriais não funcionaram no feriado houve uma grande procura da população hoje, o que acabou gerando esse transtorno.” Relatou o Secretário. Paulo Hirano disse ainda que esse problema é cultural. Uma questão de histórico que foi pulverizado. Lembrou que a popul