Postagens

Lava Jato: Pezão é preso pela Polícia Federal no Rio de Janeiro.

Imagem
Notícias do Momento - Aqui você fica bem informado. É destaque na imprensa nesta quinta-feira. Operação Boca de Lobo, desdobramento da Operação Lava Jato, prende o governador Luiz Fernando Pezão. A operação cumpre mandados expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça.  A Boca de Lobo é baseada na delação premiada de Carlos Miranda, operador financeiro de Sérgio Cabral, que também está preso, de quem Pezão foi vice. O delator afirma que Pezão recebia mesada de R$ 150 mil quando era vice de Cabral. O governador operava um esquema de corrupção próprio, segundo o Ministério Público Federal. De acordo com o MPF, apesar de ter sido homem de confiança de Sérgio Cabral e assumido papel fundamental na organização criminosa do ex-governador, inclusive sucedendo-o na sua liderança, Pezão operou esquema de corrupção com seus próprios operadores financeiros. Ainda segundo o MPF, há registros documentais, nos autos, do pagamento em espécie a Pezão de mais de R$ 25 milhões no período 200

Notícias: TRF-4 concede prisão domiciliar a Antonio Palocci; Bolsonaro diz que futuro governo poderá ter 22 ministérios.

Imagem
Notícias do Momento - Aqui você fica bem informado TRF-4 concede prisão domiciliar a Antonio Palocci - Por maioria de votos, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) decidiu reduzir a pena de Antonio Palocci na Lava Jato para 9 anos e 10 dias, com cumprimento em regime semiaberto com prisão domiciliar com monitoramento eletrônico. O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (28).  PGR quer tirar foro privilegiado de políticos que não se reelegeram - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que as investigações contra políticos que perderão a condição de foro privilegiado, por não terem sido reeleitos, sejam encaminhadas para instâncias judiciais inferiores. A petição da PGR foi enviada à Suprema Corte nesta terça-feira (27) e foi apresentado no âmbito da investigação sobre as doações ilegais de campanha eleitoral feitas pelo grupo J&F entre 2006 e 2014. Bolsonaro diz que futuro governo poderá ter 22 ministérios