As frustrantes buscas por destroços do Airbus da Air France se complicou ainda mais nesta sexta-feira, devido às fortes chuvas e correntes marinhas no meio do Oceano Atlântico. E o grupo de parentes que foram levados nesta sexta-feira, 5, do Rio a Recife pela Aeronáutica, para acompanhar as buscas, voltou frustrado. Newton Marinho, irmão do mecânico de plataforma de petróleo Nelson Marinho, disse que se sentiu em um teatro. "Fiquei frustrado. Para ver o que vi lá, teria ficado aqui", afirmou. Marinho contou que, ao chegar na base aérea de Recife, por volta das 11h30, o grupo de dez pessoas ouviu explicações de oficiais da Marinha e da Aeronáutica sobre todos os procedimentos adotados nas buscas. A "palestra" durou cerca de uma hora. Logo depois, embarcaram no avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e retornaram ao Rio. O grupo chegou ao hotel na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde os parentes estão hospedados, antes das 17 horas. Marinho elogiou o trabalho de bus