Sede da Igreja Universal do Reino de Deus é atingida por dois morteiros.
Reprodução: Soldados da Costa do Marfim. Desde novembro do ano passado a Costa do Marfim vive um dos maiores massacres civil de sua história. A eleição presidencial que seria uma festa da democracia se transformou numa tragédia. A perda do poder foi o estopim para guerra, o então presidente Laurent Gbagbo que estava no poder havia uma década perdeu as eleições para o administrador Alassane Quattara. Laurent se recusou a deixar o poder e partiu para ofensiva sangrenta. A crise, que se transformou numa verdadeira guerra civil, vem espalhando horror pelas ruas das principais cidades do país, onde pessoas foram brutalmente assassinadas, independente de terem ou não algum envolvimento político. Supermercados foram saqueados, a energia elétrica, o fornecimento de gás e a distribuição de água foram cortados ou reduzidos e a saída menos arriscada para os habitantes foi manterem-se prisioneiros em suas próprias casas, que também podiam transformar-se em alvo dos manifestantes, indiscriminad