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Momento Verdadeiro - Acuados e assustados parentes da juíza Patrícia Acioli, titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Rio de Janeiro, assassinada com 21 tiros ( aqui ), na porta de casa, no final da semana passada, vão solicitar ao Estado segurança para família e funcionários que trabalhavam com a madrugada. De acordo com informações divulgadas pela imprensa, neste domingo (14), agentes da Divisão de Homicídios ouviram depoimentos e recolheram informações sobre os bandidos que mataram a juíza na porta da casa dela em Piratininga, Niterói, na quinta. A meta é eleger principais alvos. "Se os assassinos continuarem soltos, essas pessoas não poderão ficar desprotegidas", desabafou Humberto Nascimento, primo de Patrícia Acioli. Neste domingo houve romaria no cemitério de Maruí, onde a magistrada foi enterrada. Três juízes vão realizar a audiência de julgamento, que seria feita por Patrícia, do policial civil aposentado Luiz Janson. Ele consta no rol dos inve