Da Agência Brasil: Ao contrário do setor acadêmico, a Petrobras não está sentindo carência de mão de obra especializada na exploração de petróleo e gás ou que isso constitua ameaça aos projetos voltados ao pré-sal. O assessor da empresa para Conteúdo Nacional e para o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), Paulo Alonso, disse à Agência Brasil que essa carência é apontada pela indústria e pelas entidades de classe. Segundo ele, não há carência de mão de obra “porque a Petrobras tem se esforçado, por meio do Prominp, para capacitar técnicos e profissionais de nível superior para trabalhar na indústria de óleo e gás, tanto pessoal com nível básico de escolaridade, quanto de nível médio e superior”. De 2006 até agora, o Prominp já capacitou 88.136 profissionais para a indústria do setor, distribuídos em várias categorias. Na formação desses técnicos, a empresa investiu R$ 236 milhões, com recursos da Participação Especial, que equ