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Renda cresce quase o dobro da despesa em sete anos, mostra IBGE

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IBGE - O rendimento das famílias brasileiras cresceu acima dos gastos desde o início do governo Lula. Segundo o IBGE, o rendimento total médio mensal familiar chegava a R$ 2.763,47 em 2009 - de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) -, 10,8% maior do que no início da atual gestão presidencial, em 2003. No mesmo período, as despesas aumentaram 5,98%. A elevação de renda ocorrida em sete anos ocorreu nas transferências, que incluem os programas sociais federais, como o Bolsa Família, mas também aposentadorias e pensões e registraram um aumento, em valor, de 36,5% entre 2003 e 2009. No mesmo período, o rendimento do trabalho aumentou 9,17%. No que diz respeito aos gastos, o destaque no período ficou com elevação das despesas com a compra e reforma de imóveis (ou aumento do ativo, com 29% de alta nos gastos médios mensais) e no pagamento de dívidas, com alta de 11% nos sete anos de intervalo entre a POF relativa a 2002/2003 e a de 2008/2009, divulgada hoje. Entre as regiões

Projeto de lei prevê cobrança na conta telefônica de trotes recebidos pela polícia e bombeiros

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Reprodução: O acionamento indevido dos serviços de atendimento a emergências, sobretudo os que envolvem remoções, resgates, combate a incêndios ou ocorrências policiais, deverá ser cobrado na fatura do serviço telefônico. É o que defende o deputado Flávio Bolsonaro (PP) através do projeto de lei 896-A/07, que a Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quarta-feira (23/06), em segunda discussão. “É uma proposta essencialmente educativa, que busca única e exclusivamente acabar com este hábito, que prejudica o atendimento da polícia e bombeiros e os cofres públicos, já que gasta-se tempo e dinheiro no deslocamento para atender a chamados falsos”, argumenta o parlamentar. A proposta estabelece que os órgãos públicos que oferecem estes atendimentos divulguem tabela de custos de todas as etapas, desde o atendimento até o deslocamento das equipes. E, ainda, que adotem as medidas administrativas, junto às operadoras de serviço de telefonia, necessárias a identificar os responsáveis

Leitor flagra pick-up transportando pessoas irregularmente

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Foto cedida: O Blog recebeu de um leitor atento, imagens que mostram a imprudência no trânsito de Campos. Infelizmente as pessoas parecem não pensar no risco de transportar outras na carroceria sem a mínima segurança. O Código de Trânsito Brasileiro é bem claro, quando trata desse assunto no Art. 230. Parágrafo II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN. Foto cedida Quem insiste em descumprir a Lei está cometendo uma infração gravíssima, sujeita as seguintes penalidades. Perda de 7 pontos na CNH e multa no valor 180 UFIR - cerca de R$ 191,54. Agora pior que a multa é persistir nesse erro e acontecer o inesperado, cair uma pessoa do carro. O dano será muito maior, então o melhor mesmo é ser mais prudente, pois a vida é uma oportunidade única. Por:Washington Luiz

Exigência do diploma de jornalismo está ultrapassada, diz Abert

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Reprodução- Com objetivo de tentar reverter à decisão do Supremo Tribunal Federal que em junho do ano passado entendeu ser desnecessária a obrigatoriedade do diploma de jornalista para exercício da função, foi realizada hoje na Câmara uma audiência pública para discutir a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 386/09 que restabelece a obrigatoriedade do diploma para exercício do jornalismo. Durante a audiência alguns temas foram levantados por profissionais da área. Segundo o coordenador do curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Leonel Azevedo de Aguiar, a formação superior dos jornalistas é fundamental em sociedades. Já a professora Leise Taveira dos Santos enalteceu que blogs e redes sociais, como o twitter, são espaços de expressão social. Segundo ela, a decisão do Supremo de retirar a exigência do diploma surpreendeu a todos. O presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), Carlos Eduardo Franciscato, a qu