Estado Islâmico quer trocar jornalista japonês por jihadista iraquiana.
Na tarde de sábado (24), circulou pela internet um vídeo divulgado pelo grupo Estado Islâmico (EI) em que os terroristas afirmavam ter executado um dos reféns japoneses que mantinham prisioneiros. Nas imagens, o jornalista Kenji Goto – um dos prisioneiros – segurava uma foto de Haruna Yukawa decapitado. A autenticidade do vídeo não foi confirmada. Mesmo assim, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe disse, na manhã deste domingo (25), que a credibilidade é alta. "Estamos verificando sua autenticidade, mas infelizmente no momento não podemos deixar de dizer que a credibilidade é alta", disse Abe à emissora " NHK, de acordo com o G1. O Estado Islâmico pedira o pagamento de U$200 milhões para poupar os reféns. O governo japonês se recusou a pagar. Agora, para salvar a vida de Kenji Goto , o grupo decidiu mudar a natureza da barganha: O EI pede que uma terrorista condenada na Jordânia seja libertada. A mensagem é dada no mesmo vídeo que revela a decapitação de