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Boato maldoso diz garota foi espancada pelo pai por fazer xixi na cama.

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A violência contra criança já causa revolta, pior ainda quando a vítima é espancada dentro de sua própria casa. E, infelizmente, o que não faltam são notícias sobre violência contra crianças e adolescentes. Atualmente a rede social tem sido um meio de comunicação muito usado para denunciar este crime, porém nem tudo que é postado por alguém no Facebook, Twitter, Instagram ou outra rede social é verdadeiro.  Recentemente, a foto de uma menina, que foi espancada, caiu na rede e gerou muita indignação. O fato é realmente verídico, porém a história escrita no post não é. O texto, que já compartilhado por milhares de internautas, diz que a menina foi espancada pelo pai porque fez xixi na cama. 

Caso de garota de 16 anos não foi estupro coletivo?

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A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro mobilizou duas delegacias especializadas para investigar um caso envolvendo uma garota de 16 anos. A jovem alega que foi dopada e vítima de um estupro coletivo. Segundo informações, mais de 30 homens teriam abusado sexualmente da adolescente. O caso também é acompanhado pelo Ministério Público e pela OAB-RJ. Acontece que nem todos estão convictos que houve realmente um estupro coletivo. Há quem diga que a jovem teria aceitado participar do ato em grupo, dizem até que ela era acostumada a praticar este tipo de relação. Leia também: Polícia do Rio afirma que garota foi vítima de estupro coletivo.

Três jovens são mortos a tiros em Campos.

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A violência não dá trégua e continua imperando em Campos dos Goytacazes. Três homens foram executados na noite deste domingo (29) em bairros distintos da cidade. Na Pecuária, o jovem Lucas, conhecido como Remédio, foi morto a tiros. O carro onde ele se encontrava foi alvejado por vários disparos na Avenida São Fidélis. Segundo informações, ele morreu no local. De acordo com a polícia, homens passaram em uma moto e o garupa efetuou os disparos. 

Guarda municipal suspeito de matar a esposa mentiu para polícia.

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O guarda civil municipal de Campos dos Goytacazes, Uenderson Matos , que figura lista como suspeito da morte de sua esposa, a analista judiciária Patrícia Manhães Gonçalves Mattos, tentou despistar as autoridades. Recentemente, a Polícia Civil e o Ministério Público descobriram que após a morte de sua esposa, o agente tentou evitar que seus contatos telefônicos com pessoas suspeitas fossem descobertos. E, para isso, o guarda usou cerca de cinco números diferentes de celular. De acordo com o delegado Luís Maurício Armond, durante depoimento, Uenderson tentou negar o fato. “Ele negou qualquer ligação com o outro guarda e com outros suspeitos. Porém, ao longo das investigações, descobrimos que Uenderson se utilizou de celulares diferentes, um deles em nome do filho de sua empregada, a quem coagiu para que fornecesse dados, a fim de que pudesse usar um chip de celular que não tivesse em seu nome e ligar para os suspeitos”, afirmou o titular da 146ª Delegacia de Polícia de Guarus.

Titular da DRCI não é mais responsável por investigar estupro coletivo.

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Rio de Janeiro - O delegado Alessandro Thiers , titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), não vai mais investigar o caso de estupro coletivo envolvendo uma adolescente de 16 anos. O estupro coletivo ocorreu há cerca de uma semana, no morro São José Operário, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade.  O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou, na madrugada deste domingo (29), o desdobramento do inquérito. Agora, o delegado ficará encarregado de investigar apenas o vazamento das imagens do estupro nas redes sociais, enquanto que o caso envolvendo o estupro coletivo da menor vai para a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).