Momento Verdadeiro para Corredores de Rua

Reprodução A frente fria que chegou ao Estado do Rio de Janeiro no começo da semana trazendo fortes chuvas que provocaram a morte de pelo menos 182 pessoas começava a causar ressaca na orla da capital fluminense, gerando ainda mais transtornos aos cariocas. No litoral da capital fluminense, as ondas de entre quatro e cinco metros de altura interditaram uma das vias da Avenida Atlântica, em Copacabana, que foi tomada pela areia e pela água do mar. A ressaca também provocou a interdição do Aterro do Flamengo, outra via expressa que faz a ligação entre a zona sul e o centro da cidade. O mar da Baía de Guanabara também está bastante agitado e a água invadiu parte da cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, prejudicando parcialmente as operações no local. A travessia de barcas e catamarãs entre Rio de Janeiro e Niterói também está afetada pelo mar agitado. "A ressaca pode piorar ainda mais, porque a maré vai atingir o seu auge no início da tarde, então há mais riscos de mais arei

Foto:AFP Marcos de Paula - AE Avalanche em Niterói, onde centenas de pessoas podem estar soterradas, agrava o desastre provocado pela chuva no Rio de Janeiro. De acordo com a Defesa Civil, cerca de 200 moradores da área podem estar sob os entulhos. Até o momento, 17 corpos haviam sido encontrados. Em todo o Estado, o número de mortos por causa da chuva chegava a 180. A maioria moradores de morros de onde a terra encharcada pela pior enxurrada dos últimos 44 anos de desprendeu. O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, decretou estado de calamidade pública. Os socorristas diziam ontem que as chances de encontrar sobreviventes no Morro do Bumba, atingido pela avalanche na quarta-feira à noite, são remotas. – Foi muito rápido. As pessoas não tiveram tempo para reagir – disse o subcomandante do Corpo de Bombeiros do Rio, coronel José Paulo Miranda de Queiroz. A favela cresceu nos últimos 30 anos em um terreno onde 50 anos atrás havia um lixão. Antes do deslizamento, os bombeiros foram

Imagens:Efe Assessoria de imprensa da Defesa Civil do Rio de Janeiro divulgou novos números relativos à tragédia. Os números de corpos retirados do morro do Bumba já chegam a treze. Destes, cinco são mulheres e os outros oito não foram identificados. A Defesa Civil recomenda que as pessoas que estão no local bebam leite por causa da possibilidade de intoxicação provocada pelo gás metano, acumulado no solo do morro onde existia um lixão nos anos 1970. Estragos e mortes em todo Estado A chuva que castiga o Rio de Janeiro desde segunda-feira deixou pelo menos 160 mortos e mais de 150 feridos, alagou ruas, causou deslizamentos e destruição no Estado. Segundo o Instituto de Geotécnica do Município do Rio (Geo-Rio), desde o início do mês foi registrado índice pluviométrico entre 200 mm e 400 mm (dependendo da localidade). É o maior índice de chuvas na cidade desde que começou a medição, há mais de 40 anos. A média prevista para o mês de abril é de 91mm. Edição: Washington Luiz – Fonte: Defe

Ascom-CMCG As audiências públicas são importantíssimas, pois elas proporcionam a participação da sociedade na gestão pública, e viabilizam uma democracia participativa e não uma democracia meramente representativa. A Câmara Municipal de Campos realizou durante a manhã desta quinta-feira (08/04) audiência pública para discutir como e onde são investidos os recursos financeiros oriundos dos royalties do petróleo e gás. Cerca de 100 pessoas participaram do evento, além de autoridades convidadas que debateram o tema. Entre os participantes do evento organizado pela Comissão Especial do Petróleo e da Energia - da qual fazem parte os vereadores Odisséia Carvalho (presidente), Vieira Reis e Rogério Matoso -, fizeram parte da mesa o presidente da Câmara Municipal, o vereador Nelson Nahim; o deputado federal Geraldo Pudim; os vereadores Vieira Reis e Odisséia Carvalho; o diretor da TV Record Norte/Noroeste Fluminense e Lagos, Celso Gonçalves representando o senador Marcelo Crivella e o secretár

Reuters Brasil O governo federal anunciou nesta quinta-feira que vai liberar 200 milhões de reais para o Rio de Janeiro, castigado pelas chuvas intensas desde o início da semana. Um novo deslizamento de terra em uma área construída sobre um lixão em Niterói elevou número de mortos no Estado para 153, segundo o Corpo de Bombeiros. O número de vítimas da tragédia deve subir nas próximas horas, pois dezenas de pessoas ainda estão desaparecidas após o deslizamento que atingiu 40 casas no Morro do Bumba, em Niterói, cidade que registrou maior número de mortos em todo o Estado. "A informação que tínhamos era de um grande deslizamento. Subi o morro e comecei a sentir um cheiro estranho. Quando acendi a lanterna, vi que estava em cima de lixo", disse o secretário de Saúde e Defesa Civil do RJ, Sérgio Côrtes, na noite de quarta. "Os moradores disseram que isso era um aterro sanitário. As casas foram construídas sobre o aterro", acrescentou o secretário, que acompanhava as bu

AE Bombeiros que fazem as buscas no Morro do Bumba, em Niterói, cidade da região metropolitana do Rio de Janeiro, localizaram no final da manhã de hoje um corpo de um homem adulto, com cerca de 50 anos, entre os escombros. Sobe, assim, para sete o número de mortos no deslizamento ocorrido no local, onde cerca 50 casas foram construídas sobre um lixão desativado. Também voltou a chover forte na cidade. Edição:Washington Luiz/ Fonte:AE

Agência Estado O deslizamento de terra em Niterói, no Morro do Bumba foi uma tragédia anunciada, segundo relatos de moradores sobreviventes que deixaram suas casas antes do deslizamento. Na segunda-feira, duas casas desabaram no alto do morro. Um morador morreu. Os escombros formaram uma montanha de dois metros, e o acúmulo d'água por trás dos detritos pressionou os dejetos, que acabaram por desmoronar na noite desta quarta-feira, 7. A região foi construída em cima de um "lixão" e, há 25 anos, a Defesa Civil municipal já havia condenado a área para fins de habitação. De acordo com o coronel José Paulo Miranda, subcomandante dos Bombeiros em Niterói, em entrevista à Rádio CBN do Rio, "a maior dificuldade é a grande quantidade de lama e entulho existente no local. Os trabalhos devem seguir durante todo o dia", afirmou o oficial. Cerca de 300 homens, entre integrantes da Força Nacional de Segurança, policiais civis, bombeiros e policiais militares trabalham nas ope

Foto Satélite Google Imagens do Morro do Bumba usadas para mapear a área atingida. Os Bombeiros e a Defesa Civil também descartaram a hipótese de que uma explosão tenha ocasionado o deslizamento, afirmando que se fosse verdade, os indícios seriam bem claros. De acordo com o secretário de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, é possível que algumas pessoas tenham confundido o barulho das pedras caindo e do concreto rachando com o barulho de uma explosão. A hipótese foi levantada porque o local fica sobre um aterro sanitário desativado, e o cheiro de gás é forte. Segundo relatos dos moradores, a quantidade de residências varia entre 20 e 60. A Defesa Civil Estadual trabalha com o número de 50 casas, através de uma imagem aérea. "É certo que havia um grande número de casas, havia uma rua que dava acesso a outras casas, portanto, é de se imaginar que o número de residências era realmente grande", disse o coronel. "Com certeza, de todos os deslizamentos que

Agência Estado Segundo informações preliminares do Corpo de Bombeiros da cidade, aproximadamente 50 pessoas teriam sido soterradas pelo desmoronamento. Ao menos 30 casas foram atingidas na noite desta quarta-feira (7) por um novo deslizamento de terra no bairro Ititioca, em Niterói. O Corpo de Bombeiros já chegou ao local e procura pelas vítimas em meio aos escombros. O maior número de mortes no Estado do Rio de Janeiro foi registrado em Niterói, com 79 vítimas. O Rio de Janeiro registra 46 e São Gonçalo 16. Mais quatro pessoas morreram em Magé, Petrópolis, Nilópolis e Paulo de Frontin. Ao todo, as chuvas já mataram 145 pessoas, segundo última atualização da Defesa Civil Estadual. As buscas por corpos ou sobreviventes foram encerradas na capital, mas vão continuar durante toda a madrugada em Niterói. Edição: Washington Luiz - Fonte: R7

Reprodução Com objetivo de acompanhar eventuais reações provocadas pela vacinação contra a gripe “suína” a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde lançaram um protocolo dirigido a profissionais de saúde. O documento observa ser importante organizar um esquema para investigar eventuais problemas, apesar de relatos feitos até agora em todo o mundo mostrarem que a vacina é bastante segura. O plano descreve como deve ser feita as notificações e investigações de casos suspeitos de eventos adversos. O sistema deve funcionar durante toda a estratégia de vacinação e se estender até seis semanas depois do encerramento da campanha. O Ministério da Saúde divulgou hoje balanço sobre a primeira etapa da campanha, que vacinou profissionais de saúde. De acordo com ministério, foram imunizadas 2,2 milhões de pessoas, o equivalente a 88% do público alvo. De acordo com a pasta, foram vacinadas até agora 8,6 milhões de pessoas. Nesta semana, teve início a terceira etapa

Cada um é responsável pelo que fala, para cada cabeça uma sentença né. Tudo começou na sessão da Câmara Municipal de Campos do dia (06/04) no momento em que a vereadora Odisséia (PT) resolveu “parabenizar” a prefeita Rosinha por ocasião de seu aniversário, e teceu alguns comentários sobre um boato de uma possível separação do Casal Garotinho. Na ocasião a vereadora fez uma colocação envolvendo o nome do ex-governador Garotinho citando que o povo votou em Rosinha e que durante a campanha eleitoral corria na cidade um “zum-zum” sobre uma possível separação do casal Garotinho. Odisséia acendeu um estopim e seu comentário foi contestado pelo vereador Albertinho (PP) que resolveu abrir o verbo. Albertinho manifestou sua indignação e disse que a vereadora não deveria falar do que não sabia, mas se era para falar alguma coisa, falasse sim daquilo que poderia provar e nesse momento o vereador declarou que poderia apresentar provas sobre irregularidades ocorridas na gestão da Empresa Municipal

Wilton Junior/AE O Ministério da Saúde anunciou o envio de mais de 5 toneladas de medicamentos para as vítimas dos temporais no Rio de Janeiro. O material é suficiente para atender 26 mil pessoas por três meses. De acordo com o ministério, foram encaminhados 52 kits com antibióticos, antiinflamatórios, analgésicos, antitérmicos, anti-hipertensivos, ataduras, luvas e seringas. O Departamento de Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro disponibilizou 75 salas de cirurgia nos hospitais federais pelos próximos 20 dias. O objetivo é realizar, principalmente, cerca de 50 neurocirurgias e 230 procedimentos ortopédicos. Para garantir o atendimento médico aos atingidos pelas fortes chuvas no estado, o ministério informou que a jornada de trabalho dos profissionais pode ser dobrada, caso seja necessário, e cirurgias não emergenciais podem ser suspensas. O ministério decidiu ainda antecipar a entrega de 50 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu). Desse total, 30 serão enviadas