Arrow: Uma Análise Crítica da Série que Revolucionou o Universo DC na TV

Arrow: Uma Análise Crítica da Série que Revolucionou o Universo DC na TV
Arrow é uma série de televisão americana baseada no personagem dos quadrinhos Arqueiro Verde, criado por Mort Weisinger e George Papp em 1941. A série estreou em 2012 no canal CW e teve oito temporadas, encerrando-se em 2020. A série acompanha a jornada de Oliver Queen (Stephen Amell), um playboy bilionário que retorna à sua cidade natal, Starling City (depois renomeada Star City), após passar cinco anos preso em uma ilha, onde aprendeu a sobreviver e a lutar. Oliver assume a identidade secreta de Arqueiro Verde, um vigilante que usa arco e flecha para combater o crime e a corrupção na cidade, contando com a ajuda de seus amigos e aliados.

A série foi a primeira do chamado Arrowverse, um universo compartilhado de séries baseadas em personagens da DC Comics, que inclui The Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow, Batwoman, Black Lightning e Superman & Lois. A série também teve vários crossovers com essas outras séries, sendo o mais importante o evento Crise nas Infinitas Terras, que adaptou a famosa saga dos quadrinhos que envolveu múltiplas realidades e mudanças no status quo dos heróis.

A série Arrow teve altos e baixos ao longo de suas oito temporadas, recebendo elogios e críticas tanto dos fãs quanto da mídia especializada. De modo geral, a série foi bem-sucedida em apresentar uma versão mais realista e sombria do Arqueiro Verde, inspirada na obra de Christopher Nolan com o Batman, mas também soube incorporar elementos mais fantásticos e cômicos conforme o Arrowverse se expandia. A série também foi elogiada por seu elenco, especialmente Stephen Amell como Oliver Queen, que se tornou um ícone do personagem; por suas cenas de ação bem coreografadas e empolgantes; e por sua trilha sonora composta por Blake Neely.

Por outro lado, a série também foi criticada por alguns aspectos, como sua narrativa arrastada e repetitiva em algumas temporadas; seus vilões inconsistentes e pouco carismáticos; seus dramas românticos forçados e desnecessários; suas diferenças em relação aos quadrinhos, que desagradaram alguns fãs mais puristas; e sua perda de originalidade e relevância diante das outras séries do Arrowverse.

A seguir, farei uma breve análise de cada temporada da série, destacando seus melhores e piores episódios, suas principais diferenças em relação aos quadrinhos e dando uma nota de 0 a 10 para cada uma delas.

1ª temporada

A primeira temporada de Arrow foi uma introdução eficiente ao mundo do Arqueiro Verde na televisão. A temporada mostrou como Oliver Queen se tornou o Arqueiro Verde após passar cinco anos na ilha de Lian Yu, onde enfrentou diversos perigos e aprendeu com seu mentor Yao Fei (Byron Mann). A temporada também apresentou os principais personagens que acompanhariam Oliver em sua jornada, como sua mãe Moira Queen (Susanna Thompson), sua irmã Thea Queen (Willa Holland), seu melhor amigo Tommy Merlyn (Colin Donnell), sua ex-namorada Laurel Lance (Katie Cassidy), seu guarda-costas John Diggle (David Ramsey) e sua hacker Felicity Smoak (Emily Bett Rickards). A temporada também introduziu os primeiros vilões da série, como Malcolm Merlyn (John Barrowman), o pai de Tommy e o Arqueiro Negro; Edward Fyers (Sebastian Dunn), o mercenário que queria derrubar um avião na ilha; e Slade Wilson (Manu Bennett), o ex-soldado que se tornaria o Exterminador.

A primeira temporada foi elogiada por sua abordagem mais realista e sombria do personagem, mostrando um Oliver Queen mais violento e letal, que não hesitava em matar seus inimigos. A temporada também foi elogiada por seu ritmo ágil e envolvente, alternando entre o presente e os flashbacks da ilha; por seu elenco bem escolhido e carismático; e por suas cenas de ação bem executadas e coreografadas.

Por outro lado, a primeira temporada também foi criticada por algumas diferenças em relação aos quadrinhos, como o fato de Oliver Queen não ter barba nem usar o famoso chapéu do Arqueiro Verde; o fato de Laurel Lance não ser a Canário Negro, mas sim sua irmã Sara Lance (Caity Lotz), que apareceu apenas no final da temporada; e o fato de alguns personagens serem muito diferentes de suas versões originais, como Felicity Smoak, que nos quadrinhos era uma vilã e não uma aliada do herói.

Os melhores episódios da primeira temporada foram:

  • Piloto (1x01): O episódio que apresentou Oliver Queen e sua missão como Arqueiro Verde, mostrando sua volta à Starling City e seu primeiro confronto com Adam Hunt (Brian Markinson), um empresário corrupto.
  • Museu de História (1x14): O episódio que mostrou a primeira aparição do Exterminador na ilha, revelando que ele era um aliado de Oliver contra Edward Fyers. O episódio também mostrou a primeira aparição do Conde Vertigo (Seth Gabel), um traficante que criou uma droga alucinógena que afetou Thea.
  • Sacrifício (1x23): O episódio final da temporada, que mostrou o confronto final entre Oliver e Malcolm Merlyn, que planejava destruir os Glades, um bairro pobre da cidade. O episódio também mostrou a morte de Tommy Merlyn, que se sacrificou para salvar Laurel.

Os piores episódios da primeira temporada foram:

  • Legados (1x06): O episódio que mostrou Oliver enfrentando a Gangue Royal Flush, uma família de ladrões de banco que usavam máscaras de cartas de baralho. O episódio foi considerado fraco e genérico, sem acrescentar muito à trama principal.
  • Traição (1x13): O episódio que mostrou Oliver sendo traído por sua mãe Moira, que revelou ser cúmplice de Malcolm Merlyn. O episódio foi considerado forçado e inconsistente, pois Moira mudou de personalidade rapidamente e não teve uma motivação clara para sua traição.
  • A Caçadora Retorna (1x17): O episódio que mostrou o retorno de Helena Bertinelli (Jessica De Gouw), a Caçadora, uma ex-namorada de Oliver que buscava vingança contra seu pai, um mafioso. O episódio foi considerado desnecessário e irritante, pois Helena era uma personagem antipática e obsessiva, que colocava Oliver em situações perigosas.

A nota da primeira temporada é: 8/10

2ª temporada

A segunda temporada de Arrow foi considerada por muitos como a melhor da série. A temporada mostrou as consequências do ataque aos Glades, que deixou milhares de mortos e feridos, incluindo o detetive Quentin Lance (Paul Blackthorne), o pai de Laurel. A temporada também mostrou a evolução de Oliver como herói, que decidiu não matar mais seus inimigos e adotar um código de honra. A temporada também apresentou novos personagens importantes para a série, como Sara Lance, a Canário Negro; Roy Harper (Colton Haynes), o namorado de Thea que se tornaria o Arsenal; Barry Allen (Grant Gustin), o futuro Flash; e Amanda Waller (Cynthia Addai-Robinson), a líder da organização secreta ARGUS. A temporada também trouxe novos vilões para a série, como Sebastian Blood (Kevin Alejandro), o Irmão Sangue, um político manipulador que queria se tornar prefeito da cidade; Isabel Rochev (Summer Glau), uma empresária rival de Oliver que queria tomar o controle da Queen Consolidated; e Slade Wilson, o Exterminador, que retornou à Starling City para se vingar de Oliver por ter perdido seu olho na ilha.

A segunda temporada de Arrow foi elogiada por sua trama mais complexa e emocionante, que envolveu várias reviravoltas e revelações. A temporada também foi elogiada por seu elenco, especialmente Manu Bennett como Slade Wilson, que se tornou um dos melhores vilões da série; por suas cenas de ação mais elaboradas e impressionantes; e por sua conexão com o universo DC, que introduziu o Flash e outros personagens.

Por outro lado, a segunda temporada também foi criticada por alguns aspectos, como o fato de Laurel Lance ter se tornado uma personagem chata e irritante, que sofria de dependência química e tinha uma relação conflituosa com seu pai e sua irmã; o fato de Isabel Rochev ser uma vilã pouco desenvolvida e sem carisma; e o fato de alguns episódios serem mais fracos e filler, sem avançar muito a trama principal.

Os melhores episódios da segunda temporada foram:

  • Três Fantasmas (2x09): O episódio que mostrou Oliver sendo envenenado pelo Conde Vertigo e tendo alucinações com seus antigos inimigos, como Malcolm Merlyn, Edward Fyers e Slade Wilson. O episódio também mostrou a primeira aparição do Flash na série, que salvou Oliver da morte.
  • A Promessa (2x15): O episódio que mostrou o flashback mais importante da ilha, que revelou como Oliver e Slade se tornaram inimigos mortais, após a morte de Shado (Celina Jade), a namorada de Slade. O episódio também mostrou o confronto entre Oliver e Slade no presente, que terminou com a captura de Thea pelo Exterminador.
  • Inquebrável (2x23): O episódio final da temporada, que mostrou a batalha final entre Oliver e Slade, que planejava destruir Starling City com um exército de soldados injetados com o soro Mirakuru. O episódio também mostrou a morte de Moira Queen, que se sacrificou para salvar seus filhos; e o nascimento do Flash, que foi atingido por um raio após a explosão do acelerador de partículas.

Os piores episódios da segunda temporada foram:

  • Liga dos Assassinos (2x05): O episódio que mostrou a origem de Sara Lance como Canário Negro, revelando que ela foi resgatada por Nyssa al Ghul (Katrina Law), a filha de Ra’s al Ghul (Matt Nable), o líder da Liga dos Assassinos. O episódio foi considerado confuso e contraditório, pois mostrou Sara como uma assassina fria e cruel, que depois se arrependeu e se tornou uma heroína.
  • Tremores (2x12): O episódio que mostrou Oliver treinando Roy Harper para controlar seus poderes causados pelo soro Mirakuru. O episódio também mostrou o retorno de Bronze Tiger (Michael Jai White), um vilão sem graça que queria roubar um dispositivo sísmico. O episódio foi considerado chato e sem sentido, sem acrescentar muito à trama principal.
  • Pássaro na Gaiola (2x17): O episódio que mostrou Oliver e Sara sendo presos em uma prisão russa, onde encontraram Anatoly Knyazev (David Nykl), um antigo amigo de Oliver na ilha. O episódio também mostrou Felicity se infiltrando na prisão para ajudá-los a escapar. O episódio foi considerado forçado e ridículo, pois mostrou Felicity como uma heroína improvável, que conseguiu derrotar vários guardas armados.
Desvendando o Arqueiro Verde: Origem, Poderes e Inimigos do Icônico Herói da DC

A nota da segunda temporada é: 9/10

Arrow: Uma Análise Crítica da Série que Revolucionou o Universo DC na TV

3ª temporada

A terceira temporada de Arrow foi considerada por muitos como o início da queda da série. A temporada mostrou Oliver sendo desafiado por Ra’s al Ghul, o líder da Liga dos Assassinos, que queria que ele se tornasse seu sucessor. A temporada também mostrou o romance entre Oliver e Felicity, que se tornaram um casal oficial; a transformação de Laurel Lance em Canário Negro, após a morte de sua irmã Sara; a ascensão de Ray Palmer (Brandon Routh), o Átomo, um empresário genial que criou uma armadura tecnológica; e a introdução de Damien Darhk (Neal McDonough), o líder da organização terrorista HIVE, que seria o principal vilão da próxima temporada.

A terceira temporada foi criticada por sua trama confusa e inconsistente, que envolveu vários furos e contradições. A temporada também foi criticada por seu elenco, especialmente Katie Cassidy como Laurel Lance, que se tornou uma heroína sem treinamento nem carisma; por suas cenas de ação mais fracas e mal feitas; e por sua perda de identidade e originalidade, que se tornou mais dependente das outras séries do Arrowverse.

Os melhores episódios da terceira temporada foram:

  • O Candidato (3x02): O episódio que mostrou Oliver se candidatando a prefeito de Star City, após a morte do atual prefeito. O episódio também mostrou a primeira aparição de Anarky (Alexander Calvert), um vilão anarquista que queria causar o caos na cidade.
  • O Retorno (3x14): O episódio que mostrou Oliver e Thea sendo levados por Malcolm Merlyn para Lian Yu, onde tiveram que enfrentar Slade Wilson, que havia escapado da prisão. O episódio também mostrou um flashback de Oliver voltando a Starling City, onde encontrou Tommy, Laurel e Felicity.
  • Meu Nome é Oliver Queen (3x23): O episódio final da temporada, que mostrou Oliver derrotando Ra’s al Ghul em um duelo mortal, após se infiltrar na Liga dos Assassinos. O episódio também mostrou Oliver se aposentando como Arqueiro Verde e deixando a cidade com Felicity.

Os piores episódios da terceira temporada foram:

  • A Escalada (3x09): O episódio que mostrou Oliver sendo morto por Ra’s al Ghul em um duelo nas montanhas, após ser acusado de matar Sara Lance. O episódio foi considerado decepcionante e sem impacto, pois Oliver foi ressuscitado logo depois com a ajuda do Poço de Lázaro, um recurso mágico que cura qualquer ferimento.
  • Canários (3x13): O episódio que mostrou Laurel enfrentando sua irmã Sara, que foi ressuscitada pelo Poço de Lázaro, mas ficou louca e violenta. O episódio também mostrou Thea confessando a Laurel que ela matou Sara, sob o controle mental de Malcolm Merlyn. O episódio foi considerado forçado e melodramático, pois mostrou Laurel perdoando Thea facilmente e aceitando o legado de Sara como Canário Negro.
  • Al Sah-him (3x21): O episódio que mostrou Oliver se tornando Al Sah-him, o herdeiro do demônio, após ser submetido a um ritual de lavagem cerebral pela Liga dos Assassinos. O episódio também mostrou Oliver atacando seus amigos e aliados, como Diggle e Felicity. O episódio foi considerado absurdo e incoerente, pois mostrou Oliver mudando de personalidade rapidamente e agindo contra seus princípios.

A nota da terceira temporada é: 6/10

4ª temporada

A quarta temporada de Arrow foi considerada por muitos como a pior da série. A temporada mostrou Oliver retornando à Star City, após um período de felicidade com Felicity. A temporada também mostrou Oliver assumindo a identidade de Arqueiro Verde, com um novo traje e uma nova equipe, formada por Diggle, Laurel, Thea e Felicity. A temporada também apresentou novos personagens importantes para a série, como Curtis Holt (Echo Kellum), o Sr. Incrível, um gênio da tecnologia que trabalhava na Palmer Tech; John Constantine (Matt Ryan), o mago do oculto que ajudou Oliver a restaurar a alma de Sara; e Dinah Drake (Juliana Harkavy), a Canário Negro original, uma ex-policial que se tornaria uma aliada do herói. A temporada também trouxe novos vilões para a série, como Damien Darhk, o líder da HIVE, que queria destruir o mundo com uma bomba nuclear; Anarky, que se tornou um agente duplo entre Darhk e Oliver; e Malcolm Merlyn, que se tornou o novo líder da Liga dos Assassinos.

A quarta temporada de Arrow foi criticada por sua trama fraca e sem sentido, que envolveu vários elementos mágicos e fantásticos, que não combinavam com o tom da série. A temporada também foi criticada por seu elenco, especialmente Emily Bett Rickards como Felicity Smoak, que se tornou uma personagem irritante e dominante, que interferia nas decisões de Oliver e causava vários dramas desnecessários; por suas cenas de ação mais mal feitas e sem graça; e por sua perda de conexão com o universo DC, que se tornou mais isolado das outras séries do Arrowverse.

Os melhores episódios da quarta temporada foram:

  • Haunted (4x05): O episódio que mostrou a participação especial de John Constantine na série, que ajudou Oliver a restaurar a alma de Sara Lance, que havia sido ressuscitada pelo Poço de Lázaro, mas estava sem memória e violenta. O episódio também mostrou um flashback de Oliver na ilha, onde ele encontrou Constantine pela primeira vez.
  • Legado (4x10): O episódio que mostrou Oliver enfrentando Anarky, que havia sequestrado Thea e a torturado com um bastão elétrico. O episódio também mostrou a primeira aparição de Vixen (Megalyn Echikunwoke), uma heroína que podia usar os poderes dos animais através de um colar mágico.
  • Cisma (4x23): O episódio final da temporada, que mostrou Oliver derrotando Damien Darhk em um confronto público, após impedir que ele detonasse uma bomba nuclear. O episódio também mostrou Oliver se tornando o prefeito de Star City; e a saída de Diggle e Thea da equipe do Arqueiro Verde.

Os piores episódios da quarta temporada foram:

  • Restauração (4x03): O episódio que mostrou Oliver e Diggle se reconciliando após uma briga, com a ajuda de Felicity. O episódio também mostrou o retorno de Sara Lance, que foi ressuscitada por Malcolm Merlyn e Laurel Lance, sem o consentimento de Oliver. O episódio foi considerado forçado e sem emoção, pois mostrou Oliver e Diggle se perdoando facilmente e Sara sendo ressuscitada sem nenhuma consequência.
  • Sangue Debilitado (4x18): O episódio que mostrou Oliver sendo infectado por Damien Darhk com um vírus mágico, que o deixou fraco e alucinando. O episódio também mostrou Felicity sendo curada de sua paralisia por Curtis Holt, que criou um implante biônico para ela. O episódio foi considerado ridículo e sem lógica, pois mostrou Oliver sendo curado por uma luz mágica e Felicity sendo curada por uma tecnologia milagrosa.
  • Monument Point (4x21): O episódio que mostrou Oliver e sua equipe tentando impedir que Damien Darhk lançasse milhares de mísseis nucleares pelo mundo. O episódio também mostrou Felicity trabalhando com seu pai Noah Kuttler (Tom Amandes), o Cálculo, um hacker criminoso. O episódio foi considerado absurdo e sem noção, pois mostrou Oliver e sua equipe falhando em impedir os mísseis e Felicity desviando um deles para Monument Point, uma cidade com milhões de habitantes.

A nota da quarta temporada é: 4/10

5ª temporada

A quinta temporada de Arrow foi considerada por muitos como uma melhora em relação à anterior. A temporada mostrou Oliver tentando equilibrar sua vida como prefeito de Star City e como Arqueiro Verde. A temporada também mostrou Oliver formando uma nova equipe de vigilantes, composta por Curtis Holt, Rene Ramirez (Rick Gonzalez), o Cão Raivoso; Rory Regan (Joe Dinicol), o Retalho; Evelyn Sharp (Madison McLaughlin), a Artemis; e Dinah Drake, a nova Canário Negro. A temporada também apresentou novos personagens importantes para a série, como Adrian Chase (Josh Segarra), o Prometeu, o principal vilão da temporada, que se revelou como o vice-prefeito de Star City e um antigo discípulo de Talia al Ghul (Lexa Doig), a filha de Ra’s al Ghul; e Talia al Ghul, a líder de uma facção da Liga dos Assassinos, que ajudou Oliver em seu treinamento na Rússia. A temporada também trouxe novos vilões para a série, como Tobias Church (Chad L. Coleman), um criminoso que queria dominar o submundo da cidade; e Konstantin Kovar (Dolph Lundgren), um mafioso russo que queria impedir Oliver de voltar para casa.

A quinta temporada foi elogiada por sua trama mais coerente e interessante, que envolveu vários mistérios e surpresas. A temporada também foi elogiada por seu elenco, especialmente Josh Segarra como Adrian Chase, que se tornou um dos melhores vilões da série; por suas cenas de ação mais bem feitas e divertidas; e por sua conexão com o universo DC, que trouxe vários personagens e referências dos quadrinhos.

Por outro lado, a quinta temporada também foi criticada por alguns aspectos, como o fato de Oliver ter formado uma nova equipe de vigilantes sem muita necessidade nem critério, pois alguns deles eram inexperientes ou traidores; o fato de Felicity ter se tornado uma hacker ativista, que se envolveu com um grupo chamado Helix, que tinha métodos questionáveis; e o fato de alguns episódios serem mais fracos e filler, sem avançar muito a trama principal.

Os melhores episódios da quinta temporada foram:

  • Kapiushon (5x17): O episódio que mostrou o flashback mais importante da Rússia, que revelou como Oliver se tornou o Arqueiro Verde, após matar Konstantin Kovar e completar sua lista de nomes. O episódio também mostrou Oliver sendo torturado por Adrian Chase no presente, que tentou quebrar sua vontade e fazê-lo confessar seu segredo mais obscuro.
  • Invasão! (5x08): O episódio que mostrou o crossover com as outras séries do Arrowverse, que envolveu uma invasão alienígena dos Dominadores. O episódio também mostrou Oliver tendo uma alucinação com uma vida alternativa, onde ele nunca se tornou o Arqueiro Verde e estava prestes a se casar com Laurel Lance.
  • Lian Yu (5x23): O episódio final da temporada, que mostrou a batalha final entre Oliver e Adrian Chase, que levou Oliver e sua equipe para Lian Yu, onde eles tiveram que enfrentar vários inimigos do passado, como Slade Wilson, Malcolm Merlyn e Nyssa al Ghul. O episódio também mostrou a morte de Adrian Chase, que se suicidou e detonou vários explosivos na ilha, deixando o destino de todos em aberto.

Os piores episódios da quinta temporada foram:

  • Um Problema de Memória (5x10): O episódio que mostrou Oliver sendo atacado por Laurel Lance, que se revelou como uma sósia vinda de outra Terra, onde ela era uma vilã chamada Sereia Negra. O episódio também mostrou Felicity tentando convencer Oliver a não confiar nela. O episódio foi considerado decepcionante e sem graça, pois mostrou Oliver sendo ingênuo e Felicity sendo arrogante.
  • Lutando contra o Fogo com Fogo (5x15): O episódio que mostrou Oliver sendo acusado de encobrir o assassinato de Billy Malone (Tyler Ritter), o ex-namorado de Felicity, que foi morto por Oliver sob o controle mental de Prometheus. O episódio também mostrou a revelação de que Adrian Chase era o Prometheus. O episódio foi considerado confuso e sem sentido, pois mostrou Oliver sendo inocentado sem muita explicação e Adrian Chase sendo um vilão sem motivação clara.
  • Honra Teu Pai (5x21): O episódio que mostrou Oliver sendo preso por Adrian Chase, que queria forçá-lo a confessar seus crimes como Arqueiro Verde. O episódio também mostrou Thea retornando à série após um longo período de ausência. O episódio foi considerado forçado e sem emoção, pois mostrou Oliver sendo preso sem resistir e Thea retornando sem nenhuma justificativa.

A nota da quinta temporada é: 7/10

6ª temporada

A sexta temporada de Arrow foi considerada por muitos como uma temporada mediana. A temporada mostrou as consequências da explosão em Lian Yu, que deixou vários personagens feridos ou mortos, como Samantha Clayton (Anna Hopkins), a mãe do filho de Oliver, William Clayton (Jack Moore). A temporada também mostrou Oliver tentando se adaptar à sua nova vida como pai e como prefeito de Star City, enquanto enfrentava novas ameaças, como Cayden James (Michael Emerson), o líder do grupo hacker Helix, que queria se vingar de Oliver por ter matado seu filho; Ricardo Diaz (Kirk Acevedo), o Dragão, um traficante que queria dominar o crime na cidade; e a equipe rival de vigilantes, formada por Rene Ramirez, Dinah Drake e Curtis Holt, que se rebelaram contra Oliver após uma traição. A temporada também apresentou novos personagens importantes para a série, como Anatoly Knyazev, o Cabeça do Cão, um antigo amigo de Oliver na Rússia, que se tornou um inimigo; e Roy Harper, o Arsenal, que retornou à série após um longo período de ausência.

A sexta temporada foi elogiada por sua trama mais focada e coerente, que envolveu vários arcos e temas interessantes. A temporada também foi elogiada por seu elenco, especialmente Kirk Acevedo como Ricardo Diaz, que se tornou um dos melhores vilões da série; por suas cenas de ação mais bem feitas e divertidas; e por sua conexão com o universo DC, que trouxe vários personagens e referências dos quadrinhos.

Por outro lado, a sexta temporada também foi criticada por alguns aspectos, como o fato de Oliver ter se tornado um líder autoritário e arrogante, que não confiava em sua equipe nem em seus aliados; o fato de Felicity ter se tornado uma mãe superprotetora e controladora, que interferia na vida de Oliver e William; e o fato de alguns episódios serem mais fracos e filler, sem avançar muito a trama principal.

Os melhores episódios da sexta temporada foram:

  • Crise na Terra-X (6x08): O episódio que mostrou o crossover com as outras séries do Arrowverse, que envolveu uma invasão de nazistas vindos de outra Terra, onde Oliver era o Führer e Kara era sua esposa. O episódio também mostrou o casamento duplo de Barry Allen e Iris West (Candice Patton), e de Oliver e Felicity.
  • Nós Caímos (6x11): O episódio que mostrou Oliver enfrentando Cayden James, que ameaçou explodir uma bomba na cidade. O episódio também mostrou a morte de Cayden James, que foi assassinado por Ricardo Diaz.
  • Fundamentos (6x18): O episódio que mostrou Oliver sendo drogado por Ricardo Diaz e tendo alucinações com seus antigos inimigos e aliados. O episódio também mostrou Oliver lutando sozinho contra os capangas de Diaz no prédio da prefeitura.

Os piores episódios da sexta temporada foram:

  • Tributo (6x02): O episódio que mostrou Oliver sendo acusado de ser o Arqueiro Verde pelo FBI, liderado pela agente Samanda Watson (Sydelle Noel). O episódio também mostrou Oliver tentando enganar o FBI com a ajuda de John Diggle, que se vestiu como Arqueiro Verde. O episódio foi considerado sem sentido e sem graça, pois mostrou Oliver sendo acusado sem provas e Diggle sendo um Arqueiro Verde ruim.
  • Irreconciliável (6x09): O episódio que mostrou a separação da equipe do Arqueiro Verde, após uma traição de Rene Ramirez, que confessou ao FBI que Oliver era o Arqueiro Verde. O episódio também mostrou Rene Ramirez, Dinah Drake e Curtis Holt formando uma equipe rival de vigilantes. O episódio foi considerado forçado e melodramático, pois mostrou a equipe se dividindo por motivos bobos e infantis.
  • Doppelgänger (6x15): O episódio que mostrou o retorno de Roy Harper à série, após ser sequestrado pelo FBI para testemunhar contra Oliver. O episódio também mostrou o retorno de Laurel Lance da Terra-2, que se passou pela Laurel Lance original para ajudar Oliver. O episódio foi considerado confuso e sem noção, pois mostrou Roy Harper sendo torturado sem motivo e Laurel Lance da Terra-2 sendo uma vilã redimida sem explicação.

A nota da sexta temporada é: 6/10

7ª temporada

A sétima temporada de Arrow foi considerada por muitos como uma temporada boa. A temporada mostrou Oliver sendo preso por ser o Arqueiro Verde, após fazer um acordo com o FBI para proteger sua família e seus amigos. A temporada também mostrou Oliver tentando sobreviver na prisão, onde enfrentou vários inimigos do passado, como Ben Turner (Michael Jai White), o Tigre de Bronze; Derek Sampson (Cody Runnels), o Estilhaço; e Ricardo Diaz, que escapou da prisão e tentou matar Oliver. A temporada também apresentou novos personagens importantes para a série, como Emiko Queen (Sea Shimooka), a meia-irmã de Oliver, que se tornou a nova Arqueira Verde; e os filhos dos heróis no futuro, como William Clayton, Mia Smoak (Katherine McNamara), a filha de Oliver e Felicity; e Zoe Ramirez (Andrea Sixtos), a filha de Rene Ramirez. A temporada também trouxe novos vilões para a série, como Dante (Adrian Paul), o líder da organização criminosa Nono Círculo, que queria destruir Star City; e John Deegan (Jeremy Davies), o Monitor, um ser cósmico que testou Oliver para o evento Crise nas Infinitas Terras.

A sétima temporada foi elogiada por sua trama mais ousada e criativa, que envolveu vários saltos temporais e realidades alternativas. A temporada também foi elogiada por seu elenco, especialmente Sea Shimooka como Emiko Queen, que se tornou uma personagem complexa e interessante; por suas cenas de ação mais bem feitas e divertidas; e por sua conexão com o universo DC, que trouve vários personagens e referências dos quadrinhos.

Por outro lado, a sétima temporada também foi criticada por alguns aspectos, como o fato de Oliver ter passado muito tempo na prisão, o que deixou a série mais lenta e monótona; o fato de Felicity ter se tornado uma grávida neurótica e paranoica, que se isolou do mundo e criou um programa de inteligência artificial chamado Arqueiro; e o fato de alguns episódios serem mais fracos e filler, sem avançar muito a trama principal.

Os melhores episódios da sétima temporada foram:

  • O Demônio (7x05): O episódio que mostrou Oliver sendo transferido para uma prisão de segurança máxima, onde encontrou Talia al Ghul, que o ajudou a escapar. O episódio também mostrou Felicity trabalhando com Laurel Lance da Terra-2 para encontrar uma forma de libertar Oliver.
  • Elseworlds (7x09): O episódio que mostrou o crossover com as outras séries do Arrowverse, que envolveu uma troca de identidades entre Oliver e Barry Allen, causada pelo Monitor. O episódio também mostrou a primeira aparição do Batman na série, que foi interpretado por Kevin Conroy.
  • Você Tem Salvo Esta Cidade (7x22): O episódio final da temporada, que mostrou Oliver derrotando Emiko Queen e o Nono Círculo, após ela se arrepender de seus crimes e ajudar Oliver a salvar Star City. O episódio também mostrou Oliver se despedindo de sua família e seus amigos, após ser levado pelo Monitor para o evento Crise nas Infinitas Terras.

Os piores episódios da sétima temporada foram:

  • Nível Dois (7x04): O episódio que mostrou Oliver sendo submetido a um tratamento psicológico na prisão, onde teve que enfrentar seus medos e traumas. O episódio também mostrou Felicity se aliando a Alena Whitlock (Kacey Rohl), uma ex-membro do Helix, para encontrar uma forma de libertar Oliver. O episódio foi considerado chato e sem graça, pois mostrou Oliver sendo torturado sem motivo e Felicity sendo imprudente e irresponsável.
  • Irmãos de Sangue (7x11): O episódio que mostrou Oliver tentando se reconciliar com Emiko Queen, após descobrir que ela era sua meia-irmã. O episódio também mostrou Rene Ramirez sendo baleado por Emiko Queen, que revelou ser uma vilã. O episódio foi considerado forçado e melodramático, pois mostrou Oliver sendo ingênuo e Rene Ramirez sendo traído sem motivo.
  • Treinamento (7x15): O episódio que mostrou Oliver treinando Mia Smoak para ser uma heroína, após descobrir que ela era sua filha. O episódio também mostrou Felicity sendo sequestrada por um grupo de terroristas, que queriam usar o Arqueiro para seus planos. O episódio foi considerado sem sentido e sem emoção, pois mostrou Oliver e Mia tendo uma relação superficial e Felicity sendo uma vítima indefesa.

A nota da sétima temporada é: 7/10

8ª temporada

A oitava temporada de Arrow foi considerada por muitos como uma temporada excelente. A temporada mostrou Oliver viajando pelo multiverso com o Monitor, para preparar-se para o evento Crise nas Infinitas Terras, que envolveria a destruição de todas as realidades. A temporada também mostrou Oliver se reunindo com vários personagens do passado, como Tommy Merlyn, Laurel Lance, Moira Queen, Thea Queen, Roy Harper e Slade Wilson. A temporada também apresentou novos personagens importantes para a série, como Mar Novu (LaMonica Garrett), o Monitor, um ser cósmico que testou Oliver para o evento Crise nas Infinitas Terras; e Mobius (LaMonica Garrett), o Anti-Monitor, um ser cósmico que queria destruir todas as realidades. A temporada também trouxe novos vilões para a série, como Lyla Michaels (Audrey Marie Anderson), a Harpia, a esposa de John Diggle, que se revelou como uma agente do Anti-Monitor; e John Byrne (Charlie Barnett), o Exterminador, o filho de Slade Wilson, que se tornou um inimigo no futuro.

A oitava temporada foi elogiada por sua trama mais épica e emocionante, que envolveu vários momentos nostálgicos e surpreendentes. A temporada também foi elogiada por seu elenco, especialmente Stephen Amell como Oliver Queen, que se despediu do personagem com uma atuação memorável; por suas cenas de ação mais bem feitas e divertidas; e por sua conexão com o universo DC, que trouxe vários personagens e referências dos quadrinhos.

Por outro lado, a oitava temporada também foi criticada por alguns aspectos, como o fato de Oliver ter morrido duas vezes na temporada, o que deixou a série mais triste e confusa; o fato de Felicity ter aparecido apenas no último episódio da temporada, o que deixou a série mais vazia e sem graça; e o fato de alguns episódios serem mais curtos e apressados, sem desenvolver muito a trama principal.

Os melhores episódios da oitava temporada foram:

  • Bem-vindo à Selva (8x01): O episódio que mostrou Oliver viajando para a Terra-2, onde encontrou uma versão alternativa de sua mãe Moira Queen, que estava viva; e de seu melhor amigo Tommy Merlyn, que era o Arqueiro Negro. O episódio também mostrou Oliver enfrentando Adrian Chase, que era o Arqueiro Verde dessa Terra; e Laurel Lance da Terra-2, que se tornou sua aliada.
  • Crise nas Infinitas Terras: Parte Quatro (8x08): O episódio que mostrou Oliver se tornando o Espectro, um ser cósmico que lutou contra o Anti-Monitor. O episódio também mostrou Oliver sacrificando-se para criar um novo multiverso, onde todas as séries do Arrowverse foram unificadas em uma única Terra.
  • Despedida e Adeus (8x10): O episódio final da série, que mostrou o funeral de Oliver Queen, onde vários personagens do passado e do presente prestaram suas homenagens ao herói. O episódio também mostrou Felicity se reunindo com Oliver no pós-vida, onde eles viveram felizes para sempre.

Os piores episódios da oitava temporada foram:

  • Prochnost (8x05): O episódio que mostrou Oliver viajando para a Rússia, onde encontrou Anatoly Knyazev e Mia Smoak. O episódio também mostrou Oliver tentando roubar um dispositivo do Bratva, uma organização criminosa russa. O episódio foi considerado sem sentido e sem graça, pois mostrou Oliver fazendo uma missão desnecessária e Mia Smoak sendo uma heroína arrogante.
  • Purg (8x15): O episódio que mostrou Oliver viajando para a Terra-Purgatório, uma realidade alternativa onde ele nunca se tornou o Arqueiro Verde e viveu uma vida normal com sua família e seus amigos. O episódio também mostrou Oliver sendo atacado por John Byrne, o Exterminador, que queria matá-lo por vingança. O episódio foi considerado confuso e sem emoção, pois mostrou Oliver sendo indiferente à sua vida na Terra-Purgatório e John Byrne sendo um vilão sem motivação clara.
  • Desaparecido (8x19): O episódio que mostrou Oliver sendo sequestrado pelo Anti-Monitor, que queria usá-lo como uma fonte de energia para destruir todas as realidades. O episódio também mostrou Felicity tentando resgatar Oliver com a ajuda de John Diggle, Laurel Lance e Roy Harper. O episódio foi considerado decepcionante e sem impacto, pois mostrou Oliver sendo salvo facilmente e Felicity sendo uma heroína improvável.

A nota da oitava temporada é: 9/10

Diferenças entre a série e os quadrinhos

A série Arrow é baseada nas histórias em quadrinhos do Arqueiro Verde, um personagem da DC Comics que foi criado em 1941 por Mort Weisinger e George Papp. O Arqueiro Verde é o alter ego de Oliver Queen, um bilionário que se torna um vigilante após ficar preso em uma ilha por cinco anos. O personagem é inspirado em Robin Hood e usa um arco e flechas como armas.

No entanto, a série não é uma adaptação fiel dos quadrinhos, e apresenta várias diferenças em relação à mídia original. Algumas das principais diferenças são:

O tom da série é mais sombrio e realista do que os quadrinhos, que são mais coloridos e humorísticos. A série também explora temas como corrupção, violência, trauma e redenção.

O elenco da série é diferente do dos quadrinhos, pois inclui personagens que não existem ou têm papéis diferentes na mídia original. Por exemplo, John Diggle, Felicity Smoak, Sara Lance, Emiko Queen e Mia Smoak são personagens criados ou reformulados para a série. Além disso, alguns personagens têm nomes ou identidades diferentes na série, como Laurel Lance (Canário Negro), Adrian Chase (Prometeu) e Lyla Michaels (Harpia).

A trama da série é diferente da dos quadrinhos, pois envolve vários arcos e eventos que não acontecem ou acontecem de forma diferente na mídia original. Por exemplo, a série mostra Oliver sendo preso por ser o Arqueiro Verde, viajando pelo multiverso com o Monitor e se sacrificando na Crise nas Infinitas Terras. Além disso, a série mostra flashbacks e flashforwards que revelam o passado e o futuro de Oliver e seus aliados.

O visual da série é diferente do dos quadrinhos, pois apresenta um design diferente para o traje, o arco e as flechas do Arqueiro Verde. A série também não mostra algumas características icônicas do personagem nos quadrinhos, como o cavanhaque e o chapéu.

Essas são algumas das principais diferenças entre a série e os quadrinhos do Arqueiro Verde.

Conclusão e Nota Final

Arrow foi uma série que revolucionou o universo DC na TV, ao apresentar um herói mais humano e realista, que enfrentou vários desafios e dilemas ao longo de sua jornada. A série também criou um legado de outras séries derivadas e crossovers, que expandiram o mundo dos super-heróis na tela. A série também teve momentos emocionantes e surpreendentes, que marcaram os fãs.

No entanto, Arrow também teve seus defeitos e inconsistências, que prejudicaram a qualidade da trama e dos personagens. A série teve temporadas mais fracas e confusas, que se afastaram da essência do Arqueiro Verde nos quadrinhos. A série também teve problemas de roteiro, elenco e direção, que resultaram em cenas de ação mal feitas, diálogos clichês e atuações forçadas. A série também teve personagens mal aproveitados ou irritantes, que não agradaram os fãs.

Eu acho que Arrow foi uma série boa, mas não excelente. A série teve seus altos e baixos, e soube se reinventar e se adaptar às mudanças. A série também foi uma homenagem ao Arqueiro Verde nos quadrinhos, mas também uma obra original que soube criar sua própria identidade. A série foi uma das pioneiras no gênero de super-heróis na TV, e abriu caminho para outras séries do Arrowverse. A série também foi uma jornada de evolução para Oliver Queen, que se tornou um herói maior do que ele mesmo.

A minha nota final para a série Arrow é: 7/10

Se você se interessou por este artigo, explore mais conteúdos exclusivos sobre cinema, quadrinhos e cultura pop no Momento Verdadeiro. Para nos ajudar a continuar produzindo materiais aprofundados e de qualidade, você pode fazer uma contribuição pelo Pix momentoverdadeiro@gmail.com. Sua doação, por menor que seja, motiva nosso trabalho. Compartilhe também nossas matérias nas redes sociais e ajude o Momento Verdadeiro a crescer! Agradecemos pelo apoio.

Comentários